Festival
transformará Diamantina
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Sua afirmação encontra eco nas oficinas do evento, que apresentam pelo menos dois nomes de projeção internacional. Há também, na área de Projetos Especiais, a atividade Um Olhar Sobre o Fazer, que vai permitir aos alunos apresentar seus trabalhos a curadores internacionais, como Hans Georg Knopt, da Casa da Cultura da Alemanha; Rina Cavahal, curadora dos museus de Los Angeles e Nova Iorque, além de curadores da Bienal de Veneza e Documenta de Kassel. Na perspectiva da cultura regional, a arte diamantinense estará representada em oficinas da área de Literatura, lançamento de livros, em exposição do acervo de fotos de Xixico Alkimin e do artesanato da região e na apresentação de bandas. Haverá também a vesperata, manifestação musical própria de Diamantina em que o maestro, do chão, rege músicos posicionados nas sacadas dos prédios da cidade. Orçado em R$ 1,2 milhão, o 32 Festival de Inverno contará ainda com shows em lugares públicos, mostra de vídeo de animação canadense, exposição fotográfica, lançamentos de livros, sessões grátis de cinema e palestras. Entre os grandes nomes já estão confirmados Hermeto Paschoal, Tom Zé, e Franz Kraecjberg.
Homepage Durante café da manhã realizado no dia 3 de maio, a UFMG lançou a programação do próximo Festival e o site que concentra informações relacionadas ao evento. A página mescla aspectos das perspectivas internacionalizante e regional, explorando imagens de janelas diamantinenses que, a partir de um toque, se abrem com dados sobre cursos, oficinas e eventos, além de dados sobre a infra-estrutura da cidade. Durante o lançamento da programação, a vice-reitora Ana Lúcia Gazzola ressaltou a importância do Festival de Inverno da UFMG como semente de outros festivais agora realizados no interior do estado: "Quase todos nasceram do nosso. Isso revela que os propósitos do Festival foram assimilados e hoje temos um inverno cultural em Minas Gerais". O prefeito de Diamantina, João Antunes de Oliveira, disse que o Festival de Inverno é uma importante iniciativa de interiorização da Universidade. "A UFMG representa cultura e conhecimento e é disso que precisamos", afirmou. Ele lembrou que a realização do Festival de Inverno permitiu a descoberta de partituras de Manoel Dias de Oliveira, compositor do período colonial. "A UFMG não vai apenas para fazer festa. Vai para contribuir com o desenvolvimento da cidade", declarou Antunes. 32 Festival de Inverno da UFMG
Realização:
9 a 29 de julho
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