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Nº 1727 - Ano 37
21.02.2011

Mapa mostra as ilhas de calor (em tons laranja) no período seco, conforme amostras de temperatura colhidas em agosto de 2008

QUENTE horizonte

Tese de doutorado defendida no Instituto de Geociências (IGC) dimensiona com precisão o que a população sente na própria pele há algum tempo: as temperaturas de Belo Horizonte estão ficando cada vez mais elevadas.

De autoria de Wellington Lopes Assis, o estudo mostra que a temperatura mínima da capital mineira subiu 2,7ºC no último século e que as mudanças climáticas mais expressivas ocorreram após a década de 80, período de grande expansão imobiliária. A pesquisa também identificou três “arquipélagos de calor” em BH: o hipercentro e as regiões de Venda Nova e Noroeste. [leia mais]