O grupo de cordas Diadorim apresenta-se nesta quarta-feira, 11 de maio, às 12h30, no Conservatório UFMG, dentro do projeto Quarta Cultural. O grupo é formado pela família von Atzingen. Trata-se dos filhos Laura (violino), Sofia (viola) e Tomás (violoncelo), e do pai, o professor de violoncelo Cláudio Urgel. No repertório, canções eruditas para instrumentos de cordas internacionais e brasileiros. O espetáculo contará com peças de Antonio Vivaldi, Ernest Mahle, Béla Bartók, Carl Stamitz, Joseph Haydn, Astor Piazzolla, Cesar Guerra Peixe e Heitor Villa-Lobos. Diadorim Os músicos Sofia von Atzingen, 16 anos, iniciou seus estudos de música com o violino na Preucil School of Music, nos EUA, aos três anos de idade. Um ano depois, passou a tocar violoncelo, sendo orientada por seu pai, Cláudio Urgel. Aos seis anos, decidiu-se pela viola, instrumento que toca até hoje. Tem participado de festivais como o Pró-Música de Juiz de Fora e o de Campos do Jordão e de diversos concertos, entre eles os da Orquestra Jovem do Sesiminas. Laura von Atzingen, 13 anos, iniciou seus estudos de violino aos três anos de idade com a professora Luciene Vilani, com quem estudou durante sete anos. Desde 2002 é aluna do violinista Edson Queiroz. Participou de festivais como o Pró-Musica de Juiz de Fora e a Semana de Música de Câmara da Fundação de Educação Artística e de vários concertos, entre os quais o da Orquestra Jovem do Sesiminas, como integrante e solista. Cláudio Urgel teve sua formação básica e de graduação com o violoncelista Watson Clis. Estudou também com Zigmund Kubala e Charles Wendt, com quem conclui sua formação acadêmica e realizou o doutorado. Tocou em orquestras como a Sinfônica de Campinas e a de Minas Gerais, da qual foi o primeiro violoncelo. Integrou diversos grupos de câmara, como o Grupo Experimental de Câmara da Fundação de Educação Artística, e o Leopold La Fosse Barroque Ensemble. É professor da Escola de Música da UFMG deste 1985, tendo sido seu diretor de 1998 a 2002. Quarta cultural Ao longo do ano, o projeto contará com participação de conhecidos músicos e grupos, como Valéria Gazire, Sérgio Rocha, Hermínio Almeida, Alvimar Liberato, Marcos Flávio, a Orquestra de Câmara Sesiminas, além de alunos das escolas de música da UFMG, UEMG e Cefar. No segundo semestre, participam do projeto estudantes do curso de Artes Cênicas da UFMG e de outros grupos de Minas Gerais. Temporada 2005
Cláudio Urgel é músico e professor da Escola de Música da UFMG. Seus filhos Laura, Sofia e Tomás estudam música desde a idade de 3 e 4 anos. Formado “em casa”, o grupo, inicialmente, interpretava pequenas peças, escritas para crianças e tocadas em duos, trios e quartetos. Os músicos têm-se apresentado em concertos na UFMG e outras instituições, além de eventos em cidades do interior de Minas Gerais.
Tomás von Atzingen, 17 anos, iniciou seus estudos com o violino na Preucil School of Music, nos EUA, aos quatro anos. Dois anos depois, mudou para o violoncelo e, desde então, estuda com o professor Cláudio Urgel. Tocou, ao lado do pai, o concerto para dois violoncelos de Vivaldi, com a Orquesta da Escola de Música da UFMG. Conquistou o 1º lugar no 9º Concurso de Cordas Paulo Bosísio, em Juiz de Fora, em 2001 e foi um dos vencedores do Concurso Jovem Músico BDMG, em 2002 e 2003.
Criado como opção de lazer cultural para o horário do almoço, o projeto Quarta Cultural, não possui fins lucrativos e busca contribuir para a formação de público nas áreas da música, artes cênicas e dança, ajudando a difundir novas produções e novos talentos. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, às 12h30, no Conservatório UFMG, com entrada franca. O projeto tem produção e coordenação da jornalista Jane Medeiros.
A temporada 2005 do Quarta Cultural foi aberta pelo Trio Amaranto no dia 6 de abril e acontecerá ao longo do ano, encerrando-se no dia 30 de novembro. Conhecidos músicos e grupos participam do projeto, como Valéria Gazire, Sérgio Rocha, Hermínio Almeida, Alvimar Liberato, Marcos Flávio, a Orquestra de Câmara Sesiminas, além de alunos das escolas de música da UFMG, Uemg e Cefar. No segundo semestre, participam do projeto estudantes do curso de Artes Cênicas da UFMG e de outros grupos de Minas Gerais.