"A maioria das pessoas pode acreditar que o pensamento científico de Aristóteles caducou e se extinguiu com a Revolução Científica dos séculos 17 e 18. Quero argumentar nesta coluna que, longe disso, embora o filósofo esteja morto há 2300 anos, suas idéias continuam muito vivas e ainda influenciam a maneira como a sociedade leiga e alguns segmentos da comunidade científica do século 21 pensam e falam sobre hereditariedade, genética e evolução." A exposição é parte de artigo do professor do departamento de Bioquímica e Imunologia do instituto de Ciências Biológicas da UFMG, Sergio Danilo Pena, publicado pela revista Ciência Hoje. Em seu trabalho, Pena reflete sobre a permanência do pensamento do filósofo grego na história e sua relação com a pesquisa com células-tronco embrionárias. Leia o artigo completo no endereço: http://cienciahoje.uol.com.br/54755.