América Latina e Caribe debatem educação superior

Marcìlio Lana, de Cartagena das Índias (Colômbia) – Em pauta, os cenários de mudança que devem orientar os esforços de agentes, instituições e governos para a formulação de novas políticas regionais para a educação superior na América Latina e no Caribe. Começa hoje, a Conferência Regional para a Educação Superior (CRES 2008).

O evento será aberto pelo presidente da Colômbia Álvaro Uribe, às 9 horas, no auditório Getsemani (1º piso) do Centro de Convenções e de Exposições de Cartagena das Índias. A CRES 2008 acontece até o dia 6 de junho.

A primeira grande conferência – “Os desafios da educação superior na Colômbia no contexto regional” -, acontece logo após a abertura, às 9h45, também no auditório Getsemani. Os responsáveis são a ministra da Educação Nacional da Colômbia, Cecília Maria Vélez, e o vice-ministro de Educação Superior da Colômbia, Gabriel Burgos Mantilla.

Também comparecem à sessão inaugural da Conferência o diretor geral adjunto da Unesco, Márcio Barbosa, o diretor de Educação da Unesco, Nicholas Burnett, diretor da Divisão de Educação Superior da Unesco, Georges Haddad, a presidente do Conselho de Administração do Instituto Internacional da Unesco para a Educação Superior na América Latina e no Caribe (Iesalc) Corinth Morter-Lewis e a diretora do Iesalc e presidente da CRES 2008, Ana Lúcia Gazzola.

Muitas atividades da CRES 2008 poderão ser acompanhadas, em áudio e vídeo, pela internet nas quatro línguas: espanhol, inglês, português e francês. As diferentes temáticas da Conferencia vão estar ao alcance do público interessado nos portais "Colômbia Aprende", do Ministério de Educação da Colômbia, para a transmissão em espanhol, do portal do Ministério de Educação do Brasil, em português, da UNESCO, para francês, e da página da CRES 2008, para a transmissão do evento em inglês.

O Iesalc responde, em conjunto com o Ministério da Educação da Colômbia, pela organização do evento, além de ambos também serem patrocinadores da CRES 2008. Ainda patrocinam o evento os governos do Brasil, Venezuela, México e Espanha e o apóiam a Associação Colombiana de Universidades (ASCUN) e o Convênio Andrés Bello (CAB).