Tese de doutorado da engenheira Adilza Condessa Dode defendida na UFMG, no final de março, revela que há fortes evidências entre mortes por câncer e localização de antenas de celulares em Belo Horizonte. Com base no geoprocessamento da cidade, ela constatou que mais de 80% das pessoas que morreram de cânceres relacionados à emissão de radiações eletromagnéticas, entre 1996 e 2006, moravam a cerca de 500 metros de distância de alguma antena. Essa e outras reportagens podem ser lidas na edição 1690 do Boletim UFMG, que já está on-line. Opinião Respeitabilidade e autoengano Reportagens Anastasia visita reitor Clélio Campolina UFMG recebe calouros indígenas Radiações perigosas Preservar dá lucro Utopia reelaborada Acontece
Artigo de Sheila Maria Madastavicius, especialista em Teoria Literária pela UFRJ; autora dos livros Vaidade é loucura (na obra de Machado de Assis) e A juíza. Mantém o blog Cinemeletras (http://cinemeletras.blogspot.com)
Tese mostra correlação entre casos de morte por câncer e localização das antenas de telefonia celular
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