Criada há pouco mais de um mês, happy hour é elogiada por freqüentadores da Praça de Serviços

esde setembro, o cardápio da cantina da Praça de Serviços está oferecendo chope e tira-gosto aos seus freqüentadores. A novidade, servida na happy hour da Fump, no final das tardes, de segunda a sexta-feira, já transformou o local num dos principais pontos de confraternização da comunidade universitária da UFMG. Dentro e fora do espaço abrigado pelas novas portas de vidro, bastou um mês de happy hour para as mesas ficarem lotadas de alunos, professores e funcionários. Até o Reitor Sá Barreto esteve por lá, no último dia 30, quando o cantor Cláudio Fraga, aluno da Fafich, se apresentou sob a lona de circo instalada ao lado da cantina.

"É um ótimo lugar para conhecer pessoas de outros cursos", diz a aluna Kátia Avelar, do 1º período de Psicologia. Rodeada de colegas, ela destaca a novidade do serviço, lembrando não existir local com a mesma qualidade na área do campus da Pampulha para um bate-papo descontraído nos finais de tarde. "É um espaço raro", definiu. Outro freqüentador entusiasmado, o professor Walter Motta, da Escola de Veterinária, sugere à Fump fazer da happy hour um palco da diversidade cultural da UFMG. "Aqui podem se realizar apresentações de teatro e saraus de poesia", afirmou.

O presidente da Fump, Marcos Roberto Moreira Ribeiro, disse que a iniciativa da happy hour procura atender uma antiga demanda da comunidade universitária detectada à época da elaboração do projeto de construção da Praça. Agora, diz, "alunos, professores e servidores técnico-administrativos têm à disposição um excelente local de congraçamento e convívio".

A Coordenadoria de Assuntos Comunitários, juntamente com a Fump, está organizando um programa permanente de apresentações musicais às sextas-feiras. Às quartas, informa o presidente da Fump, o espaço será palco do projeto Debates na happy hour, que trará personalidades para discutir temas da atualidade com os freqüentadores.

Kátia: espaço aproxima
pessoas de vários cursos