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Nº 1826 - Ano 39
24.6.2013

Para efetivar uma rede

UFMG pretende estabelecer diretrizes para favorecer atuação integrada de seus museus e espaços de ciência

Da redação

A variedade de acervos e de ambientes que caracteriza a Rede de Museus e Espaços de Ciência da UFMG, ao mesmo tempo em que amplia as possibilidades de conhecimento e de divulgação científica, também exige esforço voltado para coordenar e integrar ações. “É preciso atuar efetivamente em rede e não como uma reunião de espaços”, comenta a coordenadora, professora Rita Marques.

A intenção é construir uma agenda comum, tema de seminário previsto para o final do ano, que reunirá representantes dos espaços que formam a Rede, caracterizada principalmente pela heterogeneidade: alguns dispõem de ambientes maiores, outros ocupam espaços mais acanhados; há aqueles que possuem público cativo e outros que são menos frequentados. Ao todo, são 17 ambientes, entre museus, centros de memória e espaços de preservação ambiental, distribuídos em Belo Horizonte e em Tiradentes, no caso o recém-integrado Museu Casa de Padre Toledo.

Segundo Rita Mendes, que é professora da Escola de Enfermagem, a Rede recentemente encaminhou projetos estruturantes para concorrer a editais da Fapemig e do Proext, entre os quais a proposta de formação de circuito de visitação em quatro centros de memória que funcionam no campus Pampulha – Educação Física, Veterinária, Odontologia e Farmácia. “Trata-se de projeto piloto, que sugere a formação de agenda conjunta para atividades em ambientes que possam, por exemplo, receber no mesmo dia alunos de escolas públicas ou privadas”, explica.

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