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Pesquisas desenvolvidas na UFMG analisam riscos dos microplásticos e formas de diminuir os danos

O dia 10 de novembro foi marcado pelo início da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-30) em Belém, no Pará. Entre os diversos temas abordados, uma das questões latentes quando o assunto é meio ambiente é a presença dos plásticos abandonados na natureza.

A partir do contato com a água e da ação do calor e do frio, esses materiais sofrem degradações e, quando atingem o tamanho de partículas de até 5 milímetros, passam a ser chamados de microplásticos. Devido ao seu tamanho, eles se dispersam facilmente e podem ser encontrados em diversos locais, como águas superficiais, águas subterrâneas, na terra e até mesmo nos alimentos. Também existem pesquisas que já identificaram o material na placenta e no cérebro humanos.

Essa exposição ao componente pode gerar prejuízos à saúde, mas, o que é possível ser feito para mitigar os danos? Estudos desenvolvidos por pesquisadores da UFMG buscam entender o fenômeno, além de propor soluções para a diminuição do uso do plástico. Conheça as iniciativas no vídeo da TV UFMG.