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Pesquisa do mapeamento cultural da UFMG prorroga prazo para submissão de respostas

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A Diretoria de Ação Cultural da UFMG (DAC) prorrogou nesta quinta-feira, 15 de julho, o prazo para a comunidade acadêmica participar da pesquisa sobre o mapeamento cultural da universidade. A pesquisa teve início em maio e visa identificar o tamanho da nossa rede de atuação e produção no setor, por meio de um diagnóstico on-line e colaborativo. Com esta reabertura, todas as pessoas que têm vínculo com a UFMG – e produzem, divulgam, pesquisam, gerenciam ou atuam em atividades relacionadas a arte e cultura – são convidadas a responder um questionário virtual e colocar sua iniciativa no Mapa da Cultura UFMG.

O formulário ficará aberto até 12 de agosto e pode ser respondido por estudantes de graduação e pós-graduação, docentes, servidores e terceirizados da UFMG. É importante salientar que esses agentes não precisam participar de iniciativas institucionais para se integrarem ao Mapa. Como reafirma a coordenadora da pesquisa e diretora-adjunta da DAC, Mônica Medeiros Ribeiro, os membros da comunidade que desenvolvem ações em âmbito pessoal, ou façam parte de grupos, coletivos e espaços culturais fora da UFMG, também são alvo da pesquisa. “Entre outros objetivos, espera-se que o diagnóstico resulte em estudo reflexivo sobre a cultura na UFMG. Para isso, o envolvimento da maior parcela da comunidade possível no processo de mapeamento é fundamental para chegar aonde queremos, que é a construção de políticas democráticas que afirmem os direitos culturais na Universidade”, sustenta.

Os agentes podem se identificar em três categorias: de forma individual; em grupo; ou como espaço de cultura e arte. Entre os tipos de agentes contemplados no levantamento estão: pesquisadores, professores, estudantes, extensionistas, grupos artísticos, cineclubes, projetos e até atividades eventuais como festivais, feiras e eventos. Para os objetivos da pesquisa, são considerados espaços artísticos e culturais: museus, acervos, bibliotecas, livrarias, galerias, centros culturais, de estudo, documentação, artesanato, comunicação, memória, entre outros. Dada a diversidade de ações que podem ser cadastradas, o formulário pode ser respondido mais de uma vez por cada agente.

Além de Mônica Medeiros Ribeiro, o levantamento é conduzido por mais quatro pesquisadores, que vão analisar os dados cadastrados e reunir as informações obtidas para georreferenciamento dos agentes e espaços de cultura, ao final da pesquisa. Todas as informações sobre o projeto estão reunidas no site www.ufmg.br/mapadacultura.

Participação democrática
O mapa resultante desse esforço investigativo é uma das etapas que vão subsidiar a elaboração do Plano de Cultura UFMG 2023-2028. O processo também envolve a realização do Ciclo de Fóruns UFMG de Cultura, com debates públicos sobre temas fundamentais para a afirmação e promoção do direito à cultura na Universidade. Ao todo, são 13 encontros virtuais até agosto deste ano. A programação completa dos debates e respectivos formulários de inscrição estão disponíveis em www.ufmg.br/mapadacultura.
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