Profissional capaz de atuar em processos industriais que envolvem transformação de materiais, por meio de reações químicas e mudanças de estado, por exemplo. Este é, resumidamente, o perfil do engenheiro químico formado pela UFMG.

Uma das marcas do curso, na universidade, é o caráter generalista, mas sem prejuízo ao aprofundamento nos campos de interesse, como metalúrgica, alimentos, biotecnologia e farmacêutica. Segundo a coordenadora do curso, Tânia Lúcia Santos Miranda, “são oferecidos fundamentos sólidos para que o engenheiro químico seja capaz de atuar em várias áreas, o que aumenta a oportunidade de inserção no mercado de trabalho”.

Uma característica singular, entre os cursos de engenharia, é que esta habilitação tem grande participação feminina. De acordo com o Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA), dos 267 alunos matriculados no curso de Engenharia Química da UFMG no primeiro semestre de 2008, quase metade, 124, são mulheres, o equivalente a 46%.

Vagas ofertadas: 60, divididas em duas entradas semestrais

Avaliação no Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (Enade), em 2005: 5

Mercado de trabalho: Indústrias de várias áreas, como petroquímica, alimentícia, farmacêutica, de cimento, mineral, siderúrgica, de produtos químicos diversos, polímeros, cosméticos, de meio ambiente, tintas e vernizes; áreas gerenciais, bancos de investimentos, instituições de pesquisa

Remuneração média inicial: R$ 3.527,50 (salário mínimo profissional exigido pelo Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais, para jornada de 8 horas)