Educação FísicaSaúde da cabeça aos pés
Há disciplinas que envolvem atividades físicas como musculação ou diferentes modalidades de esporte, mas também uma série de matérias como anatomia, história da educação física, psicologia, sociologia, teoria e prática dos esportes. Além disso, no terceiro período o estudante opta pela licenciatura, se quiser trabalhar com o ensino - desde a educação infantil até o ensino médio – ou pelo bacharelado, podendo atuar neste caso, em espaços como clubes, academias e escolas de esporte. Na hora de fazer estágios, o aluno pode construir o percurso de acordo com seus próprios interesses, optando por áreas como treinamento, saúde, gestão em políticas públicas, lazer e atividade artística e cultural. Há vários laboratórios como os de Fisiologia do Exercício, Biomecânica, Desenvolvimento e Aprendizagem Motora e Pedagogia do Esporte. Além disso, o curso conta com projetos ligados à ginástica olímpica, natação, dança e esportes para portadores de deficiências físicas. Nayara Karina, de 23 anos, está no mercado de trabalho há pouco tempo e trabalha em duas academias. Sua escolha vem da identificação com o esporte desde os tempos de escola. “Nosso trabalho tem um campo de atuação amplo, mas nem sempre é bem remunerado. Além disso, é preciso que se tenha uma postura responsável e ética, pois é uma profissão que lida com a saúde das pessoas, e pode beneficiá-las ou prejudicá-las”.
Avaliação no Exame Nacional de Mercado de trabalho: O profissional pode atuar em lugares como escolas, clubes, equipes de esporte e academias. Remuneração média inicial: O salário médio é de R$ 1.300,00 para 40 horas semanais. Já a hora-aula custa, em média, de R$ 15,00 a R$ 25,00. |