Sistemático: Edição 1096 – 17/01/2002

Foi realizada nesta última terça-feira, dia 15, a primeira reunião deste ano do Projeto do Novo Sistema Acadêmico. O principal assunto foi a continuidade da discussão a respeito do novo currículo do Curso de Letras. Na última reunião, realizada em 17/12/2001, foi avaliada a modalidade Bacharelado e, nesta reunião, a modalidade Licenciatura. Em ambos os casos, as versões curriculares já foram aprovadas pela Câmara de Graduação e implementam, de forma bastante ampla, diversos aspectos da flexibilização curricular. Além de membros da Comissão de Usuários deste projeto e da equipe do CECOM, estiveram presentes os professores Paulo Fernando da Motta Oliveira e Élcio Loureiro Cornelsen, respectivamente, coordenador e sub-coordenador do Curso de Letras.

A Coordenadoria de Processamento do Vestibular da UFMG de 2002, através de seu Coordenador João Carlos Lages, divulgou a lista da equipe que vai trabalhar no concurso. Estarão participando dos trabalhos os seguintes funcionários:

Sub-Coordenador de Produção: Helvécio Cossenzo Pinto
Supervisor de Produção: Alfredo Ventura dos Anjos

Preparador/Embalador: Alfredo Ventura dos Anjos, Elza Maria Guedes Rozinholi, Jader Santos, João Cloves Coelho, Nilson José Marinho Vale e Paulo Inácio Sobrinho.

Desembalador: Alda Batista, Antonino Bosco de Andrade Oliveira, Carlos Roberto Alves Rodrigues, Clayton Ricardo Santos, Cleto Boechat Véo, Danilo Pinheiro Soares Guimarães, Eliane Pawlowski de Oliveira Araújo, Elizabeth Gomes Oliveira Clementino, Eugênio Pacelli Pereira de Souza, Gerson Edson Machado de Sousa, Gildete de Jesus, Gino Ottoni Durante, Haroldo Alves, José Maria da Silva Bessa, Marcelo Novaes Machado, Márcia Maria Fernandes França, Márcia Regina Lemos, Márcio da Costa Viana, Maria Auxiliadora dos Santos, Maria das Graças Santa Bárbara, Maria Helena Caldeira dos Reis, Maria José Cortezzi, Patrícia Lúcia Pereira Ferri Véo, Renato Machado Righi, Rosa Amélia Santos Froeseler, Rubens Crispim da Silva, Wanderson Machado Horta e Wilton Campos.

Foi realizada hoje, dia 17, no horário de 15:00 às 17:00, no ICEx, a 2ª reunião de Suportes Locais do Grude, quando foram apresentados os seguintes assuntos: andamento das aplicações em desenvolvimento, roteiros criados a partir da última reunião e números do Grude: crescimento de usuários/novas adesões/falhas.

A coordenação da reunião esteve sob a responsabilidade de Fabiana Costa Pereira, do LCC.

Do Centro de Computação, estiveram presentes Aleixina Maria Lopes Andalécio, diretora da DAC, e Antônio Eustáquio Rodrigues.

Encontra-se em fase de testes, na DAA, uma base de dados criada para gerenciar o Arquivo Permanente do CECOM. A base de dados foi desenvolvida pela DAC, no final do ano passado, utilizando o aplicativo Lotus Approach, do pacote do Smartsuite.

Após essa primeira bateria de testes, o sistema deverá passar por alguns ajustes que se mostrarem necessários.

Numa próxima fase, o novo sistema também deverá receber alguns elementos de segurança, proporcionando maior confiabilidade.

O responsável pelo desenvolvimento do sistema é o funcionário Antônio Eustáquio Rodrigues.

Numa promoção do LCC/CENAPAD, será realizado no dia 21 de janeiro, no horário de 14:30 às 17:30, no auditório 3 do ICEx, um seminário sobre Oracle. No seminário serão abordados os assuntos:

Oracle 9i: infra-estrutura para o e-business, novas características, alta disponibilidade, gerência eletrônica de documentos e banco de dados para aplicações OLAP.

Oracle 9iAS: servidor de aplicações, portal corporativo, servidor de aplicações corporativas, Java, computação móvel, aplicações de B.I e Business Intelligence.

Será implantado, em breve, pelo Ministério do Planejamento, o Sistema de Cotação Eletrônica de Preços, com o objetivo de apoiar a realização dos processos de compra realizados com dispensa de licitação por limite de valor. Com essa facilidade, os servidores responsáveis pelas compras efetuarão o cadastramento de um pedido de cotação com a indicação dos bens a serem adquiridos e o sistema se incumbirá de encaminhar solicitação de cotação, por correspondência eletrônica, aos fornecedores registrados na correspondente linha de fornecimento.

Para participar dos pedidos de cotação, os fornecedores deverão efetuar sua inscrição no referido serviço, acessando, no COMPRASNET, os serviços por assinatura e efetuando o seu cadastramento.

Maiores informações poderão ser obtidas consultando a Portaria no. 306 (de aprovação da implantação do sistema), disponível no Menu Legislação, e o Manual Cotação de Preços – Fornecedor, disponível no menu Publicações/Manuais. (Fonte: http://www.compras net.gov.br)

Esta semana, O Sistemático publica os seguintes termos de informática:

Cat 5e – Os cabos de par trançado categoria 5e são certificados não apenas para o uso em redes de 10 e 100 megabits, mas também nas redes Gigabit Ethernet, que transmitem (como o nome sugere 🙂 dados a um gigabit por segundo. Os cabos categoria 5e são os mais comuns atualmente.

Cat 7 – Os cabos de rede categoria 7 são um novo padrão de cabos de rede de par trançado, capazes de trabalhar com frequências de 600 MHz, em contraste com os cabos cat 5 e cat 5e que suportam frequências de até 100 MHz. Os cabos cat 7 também utilizam conectores mais sofisticados e são muito mais caros. Este padrão de cabos também deve ser suportado em algum padrão de rede Gigabit Ethernet, ou talvez venha a ser utilizado em alguma arquitetura de rede ainda mais rápida.

Cert – Computer Emergency Response Team. Este é um órgão criado em 1988 com o objetivo de tratar de assuntos referentes à segurança da Internet e das redes em geral. O Cert mantém o http://www.cert.org, um site sobre segurança bastante completo que alerta sobre novos vírus e vulnerabilidades, oferece correções e disponibiliza um extenso material de estudo sobre segurança de redes.

DNS – Domain Name System. São servidores que convertem URLs nos endereços IP dos servidores. Ao digitar http://www.guiado hardware.net no Browser por exemplo, seu PC enviará a requisição ao servidor DNS do seu provedor que retornará o endereço IP do servidor do site para que seu PC possa finalmente acessá-lo. Este serviço é apenas um facilitador, mas é essencial para a existência da Web como a conhecemos. Sem os servidores DNS seria necessário decorar os endereços IP de todos os sites que desejasse visitar.

FTP – virtual Transfer Protocol. É um protocolo usado para transferir arquivos através de redes TCP/IP e claro, também através da Internet. Apesar de ser relativamente novo (o padrão foi estabelecido apenas em 1985, ao contrário do TCP/IP e do HTTP. Que foram criados durante a década de 70), o FTP logo tornou-se extremamente popular, pois é fácil de usar, seguro e oferece uma grande gama de recursos. Existem inúmeros servidores de FTP e praticamente todos os sistemas Unix além claro de praticamente todas as distribuições do Linux trazem pelo menos uma opção de servidor FTP. O Windows não traz um servidor de FTP nativo (com excessão das versões server), mas isso não é problema, já que basta instalar um dos servidores disponíveis, muitos gratuitamente. Os programas clientes também variam em sofisticação, mas todos os browsers atuais incorporam clientes simples de FTP. O acesso é controlado através de um login e senha. No servidor é possível configurar quais pastas devem ficar disponíveis para cada usuário e especificar as permissões de cada um (ler, escrever, listar, etc.). Existem ainda a opção de criar um login anônimo, com permissões restritas, que poderá ser usado para compartilhar dados de acesso público.

Internic – Entre outros serviços a Internic cuida do registro de endereços IP válidos na Internet além de controlar o registro dos domínios raiz, entre eles o .com, .net, .org etc. Os domínios regionais, como .br, .pt, ,ru etc. são controlados por instituições do próprio país. No caso dos domínios .br, por exemplo, a responsável é a Fapesp. Internic – Entre outros serviços a Internic cuida do registro de endereços IP válidos na Internet além de controlar o registro dos domínios raiz, entre eles o .com, .net, .org etc. Os domínios regionais, como .br, .pt, ,ru, etc. são controlados por instituições do próprio país. No caso dos domínios .br, por exemplo, a responsável é a Fapesp.

NFS – Network virtual System. Este é o protocolo de compartilhamento de arquivos nativo do Linux e de outras versões do Unix. O NFS roda sobre o TCP/IP e foi originalmente desenvolvido pela Sun, mas é aberto e justamente por isso muito usado. A funcionalidade é parecida com a do compartilhamento de arquivos do Windows e a configuração é bastante simples. Mas, infelizmente o Windows não oferece suporte ao NFS, apesar de alguns pacotes comerciais adicionarem o recurso. Apesar disso o NFS é a melhor opção para compartilhar arquivos entre máquinas rodando Linux.

Roteador – Um dispositivo de rede que permite interligar redes distintas. A Internet é composta por inúmeros roteadores interligados entre sí. Ao acessar um site qualquer, a requisição trafega por vários roteadores, até chegar ao destinatário e os dados enviados por ele fazem o caminho inverso para chegar ao seu micro. O nome “roteador” é bastante sugestivo, pois os roteadores são capazes de definir a melhor rota para os pacotes de dados, evitando roteadores que estejam sobrecarregados ou que não estejam funcionando. Um roteador pode ser tanto um dispositivo dedicado (no caso dos roteadores de maior porte) quanto um PC com duas ou mais placas de rede rodando um sistema operacional com suporte a esta função. Um roteador também pode ser utilizado para unir duas redes que utilizem protocolos de rede distintos, já que estes aparelhos operam na camada de protocolo do modelo OSI, eles são capazes de entender os pacotes de dados e alterá-los caso necessário, eles podem endereçar os pacotes tanto baseados no endereço TCP/IP quando no endereço físico (MAC) das placas de rede. Os bridges e switches por sua vez operam na camada física da rede, ou seja, são capazes de reconhecer apenas o endereço MAC das placas, mas não os endereços ou dados transmitidos. É por isso que ao contrário dos roteadores eles não são capazes trabalhar com duas redes distintas, ao unir duas redes através de um switch elas passam a formar uma única rede. Os roteadores vão desde PCs comuns com duas ou mais placas de redes compartilhando a conexão com a Web através do ICS do Windows ou outro proxy qualquer a até grandes (e caríssimos) roteadores dedicados, capazes de unir os backbones da Internet e encaminhar milhões de pacotes de dados por segundo.

Sockets – Em se tratando de hardware, os sockets são encaixes para o processador, módulos de memória etc. Mas, dentro dos sistemas Unix e Linux os sockets são módulos de software que conectam os aplicativos ao protocolo de rede, facilitando bastante o trabalho do programador, que precisa apenas instruir o programa a abrir um dos sockets disponíveis. O programa passa então a enviar e receber dados através da rede lendo e escrevendo no arquivo. Esta idéia é bem típica dos sistemas Unix, onde mesmo dispositivos de hardware como a memória RAM ou a impressora podem ser acessados apenas através da leitura ou escrita num arquivo específico, já que o sistema se encarrega de enviar os dados para o local correto. Apesar do modo como são usados, os sockets são apenas software, não dispositivos físicos.

Switch – Um Hub simplesmente retransmite todos os dados que chegam para todas as estações conectadas a ele, como um espelho. Isso faz com que o barramento de dados disponível seja compartilhado entre todas as estações e que apenas uma possa transmitir de cada vez. Um switch também pode ser usado para interligar vários hubs, ou mesmo para interligar diretamente as estações, substituindo o hub. Mas, o switch é mais esperto, pois ao invés de simplesmente encaminhar os pacotes para todas as estações, encaminha apenas para o destinatário correto. Isto traz uma vantagem considerável em termos desempenho para redes congestionadas, além de permitir que, em casos de redes, onde são misturadas placas 10/10 e 10/100, as comunicações possam ser feitas na velocidade das placas envolvidas. Ou seja, quando duas placas 10/100 trocarem dados, a comunicação será feita a 100 megabits. Quando uma das placas de 10 megabits estiver envolvida, será feita a 10 megabits. Os switchs mais baratos, destinados a substituir os hubs são também chamados de hub-switchs. De maneira geral a função do switch é muito parecida com a de um bridge, com a excessão que um switch tem mais portas e um melhor desempenho. Usando bridges ou switches todos os segmentos interligados continuam fazendo parte da mesma rede. As vantagens são apenas a melhora no desempenho e a possibilidade de adicionar mais nós do que seria possível unindo os hubs diretamente. Os roteadores por sua vez são ainda mais avançados, pois permitem interligar várias redes diferentes, criando a comunicação, mas mantendo-as como redes distintas.

No ano de 1996, todos os meses eram realizadas festas de confraternização entre os funcionários do CECOM. No início de 1997, foi alterado o formato como eram feitas as festas, ficando cada divisão responsável por sua realização. Foram realizadas nos mais diversos formatos e uma das festas, fartamente fotografada, foi a idealizada pela DAA – Divisão de Apoio Administrativo com um almoço de confraternização.

O Sistemático Ano XXI, no. 30, de 04 de setembro de 1997, publicou o seguinte:
“A Festa de Confraternização do mês de agosto, sob a coordenação da DAA, foi realizada no dia 28 de agosto, com um almoço. O menu, preparado especialmente pelos integrantes da divisão, teve: salada à Timé/Beth, lombo à Márcia, lasanha à Lelé, torta de maionese e tutu de feijão à Tatá, carne cozida e frango à Alda, farofa à Haroldo, arroz à Beth/Janaína/Lilian, feijão à Timé, molho para salada à Ana Lúcia e aperitivo à Ronaldo.
Participaram do almoço 47 pessoas, emntre funcionários e convidados, sendo: Alda, Beth, Lelé, Márcia, Haroldo, Timé, Janaina, Bráulio e Lilian (DAA); Carlos Alfeu, Gilmar e Tina (DGE); Ana Lúcia, Denise, Lordes, Lísia, Beatriz, Raimundo, Rogério, Joãozinho, Ronaldo, Mário, Carlos e Norberto (DAS); Xina, Renato, Helinho, Leão, Frota, Gerson, Eugênio, Bessa, Rubens, Márcio e Wanderson (DAC); Helvécio (DCP); Altair (DMP), Márcia (PRA), Rosa, Mônica e Alexandre DCF), Lobinho (Música), Benjamin (Imprensa), Marcelo (DM), Marina, Tatá e Daniel. O Adyr veio para o jantar!
As fotos do almoço já estão prontas e se encontram na Redação do Sistemático.
A DAA agradece a presença de todos e os elogios recebidos!”

As fotos foram tiradas por Lelé.

Ana preparando as saladas

A mesa do almoço com os variados pratos

A mesa das saladas

A mesa das sobremesas

Helvécio, Carlos, Rubens, Benjamin, Mônica e Alexandre

Carlinhos, Lelé, Timé e Beth

Dentro do processo de consolidação do Lotus Smartsuite como ferramenta de edição, será oferecida uma turma de treinamento abordando o editor Lotus WordPro, para usuários das redes administrativas, no período de 21 a 25 de janeiro, de 13:30 às 16:30, cujas inscrições serão encerradas hoje, dia 17.

E dentro do processo de implantação do Projeto Grude nas unidades administrativas, em que a ferramenta de correio e agenda passa a ser o Lotus Notes, o CECOM estará oferecendo uma turma de treinamento enfocando este programa para os usuários das unidades administrativas. O treinamento será realizado no dia 29 de janeiro, no horário de 13:00 às 17:00. As inscrições serão encerradas no dia 25/01.

Os treinamentos serão realizados na sala de aulas 2 do CECOM, no subsolo da Reitoria.

ANIVERSÁRIOS: “O Sistemático” envia os parabéns para os ex-ceconianos, aniversariantes da semana: Maria de Lourdes Moreira Braga (DSG) e Marli de Freitas Gomes, hoje, dia 17; Simone Valéria Borges, no dia 18; Adriana Maria Cunha Melo Figueiredo, no dia 20; Geraldo Correia de Moura Baptista e Edson Barbosa Duarte, no dia 21; Ana Paula Lima Figueiredo e Renato Baumgratz Viotti, no dia 22.