Os negros representam a maioria da população brasileira. 56,10% se declararam negros, grupo que reúne pretos e pardos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do IBGE (2018). Os negros – que o IBGE conceitua como a soma de pretos e pardos – são, portanto, a maioria da população. No entanto, a superioridade numérica, ainda não se reflete na sociedade brasileira. Diante dessa estatística, é importante dialogar sobre quem é negro no Brasil e quem pode concorrer às vagas de cotas nas universidades públicas. Esses e outros temas estarão em debate no Papo em Pauta – iniciativa patrocinada pelo Instituto Unimed-BH e pela Cemig – que acontece no próximo sábado, 05 de novembro, às 10h no Espaço do Conhecimento UFMG. A atividade inaugura a programação do Novembro Negro do museu.
Aberto ao público, o debate terá como convidado o professor Rodrigo Ednilson de Jesus, autor do livro “Quem quer (pode) ser negro no Brasil?”, presidente da Comissão Permanente de Ações Afirmativas e Inclusão da UFMG, doutor em Educação pela UFMG e professor da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFMG.
O bate papo vai abordar questões relevantes sobre racismo e heteroidentificação, como explica Rodrigo Ednilson. “Nunca foi positivo ser negro no Brasil, pois esse lugar social é vulnerável e ainda é um lugar de desprestigio social, de medo e de risco. Quem quer se negro diante da violência policial? Frente ao racismo? Ou à violência obstétrica que marca a vida de tantas mulheres negras no Brasil?”, inquire o professor.
Ações Afirmativas na UFMG
Desde 2009, quando implementou a política de bônus vinculada a uma autodeclaração racial, a UFMG adota políticas de ações afirmativas para minimizar as desigualdades no acesso da população negra ao ensino superior. A partir de 2012, ano em que foi instaurada a legislação federal específica, a Lei nº 12.711, a Universidade iniciou sua política de cotas. As bancas de heteroidentificação foram implementadas na UFMG em 2019.
Especialistas garantem que a música tem uma conectividade cerebral muito alta. Trocando em miúdos, a musicalização na primeira infância ajuda no desenvolvimento cognitivo e motor e na interação dos bebês, que entendem de música e são ouvintes sofisticados, capazes de discriminar melodias, timbres, modulações de voz, ritmos e até frases musicais. Mais do que isso, durante o primeiro ano de vida, os bebês já exibem preferência e memória musical de longo prazo. Esse tema estará em debate no próximo sábado, 15 de outubro, a partir das 10h, presencialmente no Espaço do Conhecimento UFMG, em mais uma edição do Papo em Pauta, uma parceria do Instituto Unimed-BH, Cemig e o museu.
Intitulado Musicalização na Primeira Infância: Cognição, Desenvolvimento e Interação, o bate papo tem como objetivo falar de musicalização de bebês, citando estudos que comprovam a importância do contato precoce com a música para a formação da criança, além do estímulo musical para o cérebro – audição, visão, coordenação motora, emoção, incluindo funções cognitivas.
Deste encontro participarão as professoras da Escola de Música da UFMG Betânia Parizzi e Angelita Broock (também diretora do Centro de Musicalização Integrado da UFMG – CMI) e, ainda, Sol e Mares Monteiro (aluno da Escola de Música da UFMG, professor do CMI, intérprete, compositor e produtor musical).
O acesso à informação e ao conhecimento é vital para garantir direitos previstos na Lei Brasileira de Inclusão. Acessibilidade é sobre criar boas experiências para todas as pessoas, considerando suas diferentes trajetórias e experiências. Experiências Afetivas em Acessibilidade e Inclusão: esse será o tema da próxima edição do Papo em Pauta, que acontece na terça-feira, 13, a partir das 19h, com transmissão ao vivo pelo canal do Espaço do Conhecimento UFMG (youtube.com/espacoufmg).
Nesta edição, a convidada será Sônia Caldas Pessoa, professora do Departamento de Comunicação e da pós- graduação da UFMG. Doutora em Estudos Linguísticos (Paris, França), autora do livro “Imaginários sociodiscursivos sobre a deficiência: experiências e partilhas” e co-coordenadora do Grupo de Pesquisa em Comunicação, Acessibilidade e Vulnerabilidades da UFMG (Afetos/UFMG). A mediação ficará a cargo de Camila Mantovani, que também é professora do Departamento de Comunicação Social da UFMG e Coordenadora do Núcleo de Comunicação e Design do Espaço do Conhecimento UFMG.
“A ciência afeta positivamente a sociedade, na medida em que também desperta a atenção das pessoas comuns e das instituições para temáticas que envolvem grupos sociais vulneráveis, organizações e tecnologia.” Essa é uma das máximas que motivou o nascimento do grupo Afetos. Para além de discussões teóricas, o projeto co-coordenado por Sônia tem como intenção reflexões e ações para além das discussões teóricas, com intuito de promover uma formação cidadã e consciente de que pessoas com deficiência e em demais situações de vulnerabilidade devem fazer parte dos públicos, audiências e do campo profissional para o qual estão sendo formados. No bate-papo, as experiências obtidas no Grupo Afetos serão compartilhadas com o público.
Sônia também é autora do artigo ”Acessibilidade Afetiva por e para Autistas: ativismo na pandemia da COVID-19. Publicado pela revista científica Culturas Midiáticas, foi feito em co-autoria com a jornalista Sophia Mendonça, mestre pela UFMG, escritora, pesquisadora do Afetos e fundadora do Mundo Autista (vinculado ao Portal UAI). No artigo, as autoras consideram que existem cenários promissores para a comunicação e a acessibilidade afetiva para pessoas autistas, mas que ainda há gargalos nas interações sociais de pessoas com deficiência e na efetivação de seus direitos. Mais do que chegar a conclusões, elas apresentam inquietações para um refletir que deseja a efetivação de relações menos intolerantes e mais acolhedoras às pessoas autistas. Durante a conversa, Sônia terá a oportunidade de responder questões sobre a temática.
O Papo em Pauta é um ciclo de palestras sobre bem estar, saúde, cultura e temas diversos, fruto de parceria entre o Espaço do Conhecimento UFMG, o Instituto Unimed-BH e a Cemig.
Integrando a programação do Agosto Indígena, o Espaço do Conhecimento UFMG realiza mais uma edição do Papo em Pauta tendo como convidadas mulheres indígenas, das etnias Xakriabá e Tupinikim. Simone Xakriabá é graduada em Enfermagem pela UFMG, vinculada ao Programa de Vagas Suplementares para estudantes Indígenas e enfermeira da Unidade Básica de Saúde Indígena do Polo Barreiro Preto, na Terra Indígena Xakriabá-São João das Missões (MG). Taís Cruz dos Santos é estudante do curso de Medicina da UFMG vinculada ao Programa de Vagas Suplementares para estudantes indígenas. O debate será mediado por Livia de Souza Pancrácio de Errico, professora do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem da UFMG e Tutora do Programa de Educação Tutorial – PET- Indígena Conexão de Saberes.
A professora explica que no bate papo “vamos conversar sobre tradições, seja ela saberes originários ou conhecimento científico”. Ela chama a atenção ainda para o fato de os estudantes indígenas na Universidade constituírem forças potentes para movimentar um novo desenho de educação. “São territórios vivos, que corporificam as possibilidades do trânsito de saberes e conhecimentos científicos. Os indígenas avançam em movimentos de territorialização da e na Universidade.”
Segundo a estudante de Medicina Taís Cruz dos Santos, “a real medicina tradicional é a medicina dos povos originários, ela foi a primeira. Os povos indígenas resistem há 522 anos, então não podemos dizer que esses conhecimentos não são válidos. Quando a medicina originária e a do não indígena se encontram, uma não anula a outra, mas em sinergia, ambas se potencializam; e é através de espaços de discussão como esse, que conseguimos compartilhar um pouco do conhecimento ancestral do nosso povo.”
Em parceria com o Instituto Unimed-BH e a Cemig, o bate-papo acontecerá pelo canal no YouTube do Espaço do Conhecimento e vai refletir sobre as questões indígenas. O Espaço do Conhecimento UFMG promove o “Agosto Indígena”, com programação de atividades formativas e abertas ao público. A ação tem como foco reafirmar o protagonismo dos indígenas, assim como suas trajetórias de luta pelo reconhecimento de seus direitos fundamentais, dentre os quais o acesso e permanência nas universidades. O Agosto Indígena é uma ação em consonância com a lei 11.645/08, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade do tema “História e cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
Não há receita para viver em sociedade. Mas uma maneira de deixar essa experiência mais leve é compreender a condição humana. A pandemia e isolamento social tem reconfigurado a vida de boa parte das pessoas mundo afora, além do modo como as relações de trabalho e até afetivas ocorrem. Durante os últimos quase 2 anos, há exatos 22 meses desde que a OMS declarou a pandemia do coronavírus [em março de 2020], o home-office e o teletrabalho se tornaram uma prática muito comum. Com isso, diversas vantagens e desvantagens foram pontuadas por especialistas de várias áreas.
No livro ‘No caos da convivência: Ideias práticas sobre a arte de lidar com os outros’, os autores Ângela Marques e Luís Sá Martino, professores universitários, sugerem atos que impulsionam uma experiência de convívio em sociedade mais leve, compreendendo a condição humana de maneira mais abrangente, pontuando variações de humor, acolhimento, possibilidades, limites, ânimos e fragilidades.
Esse é o pano de fundo da primeira transmissão do Papo em Pauta em 2022. Trata-se de um ciclo de palestras sobre saúde, cultura e bem estar, fruto de parceria entre o Espaço do Conhecimento UFMG e o Instituto Unimed-BH. Nesta edição o tema será Convivência, trabalho e pandemia: novas territorialidades e afetos. Durante a conversa, os convidados Ângela Marques, professora do Departamento de Comunicação Social da UFMG e Luís Sá Martino, professor titular do Programa de Pós Graduação em Comunicação da Cásper Líbero, vão bater um papo com o público baseando-se no livro publicado em 2020, pela editora Vozes Nobilis.
Durante a live, o público poderá participar enviando comentários e perguntas pelo chat. A próxima edição do Papo em Pauta acontece no dia 25 de janeiro, às 19h, com transmissão ao vivo pelo canal www.youtube.com/espacoufmg. Acompanhe mais informações nas redes sociais do museu!
Cada vez mais, crianças e adolescentes usam os dispositivos móveis para estudar, jogar, conversar, ler e se conectar. Essas e outras atividades cotidianas têm proporcionado um desequilíbrio no tempo que as crianças passam em frente às telas, no período de utilização dos dispositivos de tecnologia digital, tais como smartphones, tablets, computadores, videogames ou televisão, principalmente em meio à pandemia.
Pesquisa da UFMG, em parceria com outras universidades do Brasil, coordenada pela neuropediatra Liubiana Arantes, feita com mais de 6 mil pais de crianças e adolescentes, concluiu que o uso excessivo de celular por crianças durante a pandemia aumentou, extrapolando muito mais do que o tempo recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria [que recomenda o tempo máximo de uma hora para crianças pequenas]. Segundo 51% dos pais entrevistados, o tempo foi extrapolado excessivamente. Outros 24% responderam que os filhos tiveram entre duas e três horas de uso.
Já a pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box – Crianças e smartphones no Brasil, revelou um aumento do uso de telas de crianças de sete a nove anos. Em um ano, o índice passou de 30% para 43%, sendo que 19% das crianças utilizaram smartphones diariamente por três horas, e outros 24%, por quatro horas ou mais.
Com a presença cada vez mais marcante desses aparelhos na rotina, esse público está sendo exposto precocemente. Desta forma, os efeitos de uma longa exposição ao tempo de tela podem ser notados na saúde mental, emocional e física. Os danos desse excesso causados ao desenvolvimento das pessoas até os 15 anos são tema de estudos e pesquisas no mundo todo.
Mas quais as consequências reais dessa exposição à saúde? Qual é o tempo de tela recomendado e os fatores de risco no desenvolvimento infantil? Há benefícios? Como os pais e responsáveis podem se manter em alerta para preservar a saúde de seus entes queridos? Essas e outras perguntas serão respondidas na próxima edição do Papo em Pauta, que acontece no dia 14 de dezembro, às 19h, com transmissão ao vivo pelo canal www.youtube.com/espacoufmg.
A nossa convidada é a médica e perita da UFMG Júlia Machado Khoury. Ela também é psiquiatra e psicogeritária pelo HC-UFMG, com mestrado e doutorado em Medicina Molecular e ainda pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Vulnerabilidade e Saúde (NAVeS-UFMG). O público pode participar enviando comentários e perguntas pelo chat, para enriquecer o debate, via www.youtube.com/espacoufmg, ou ainda pelas redes sociais: @espacoufmg.
No dia 09 de novembro, o Espaço do Conhecimento, em parceria com o Instituto Unimed-BH, UFMG promoverá mais uma edição do Papo em Pauta e o lançamento do ebook Fora da Caixa: Vacinas – uma publicação para educadores, terça-feira, às 19h, no canal www.youtube.com/espacoufmg. O projeto iniciado em junho, realiza agora a 2ª edição.
Na abertura, um bate papo sobre o tema ”proteção e cuidado: a importância das vacinas para a saúde coletiva”. O convidado é Flávio Guimarães da Fonseca, professor do Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, presidente da Sociedade Brasileira de Virologia, pesquisador associado do CT-Vacinas e integrante do Comitê Permanente de Enfrentamento do Novo Coronavírus da UFMG. A mediação ficará a cargo da professora Camila Mantovani, Coordenadora do Núcleo de Comunicação e Design do Espaço do Conhecimento. O público poderá participar enviando comentários e perguntas pelo chat, para enriquecer o debate.
A escolha do tema Vacinas se deu por diversos motivos, conforme explicado no texto de apresentação. “Um dos principais é a atual pandemia da Covid-19 e a queda nos índices de vacinação que vem ocorrendo desde 2014, segundo dados do Ministério da Saúde, o que levou aos surtos de sarampo verificados no país em 2016 e, posteriormente, em 2018. Desse modo, as questões mais sensíveis do tema se referem à recusa vacinal, um fenômeno complexo cujas causas variam de acordo com as condições da época e do local”.
A abertura traz um texto institucional sobre o Espaço do Conhecimento UFMG, seguida da apresentação e mais 5 seções, que contam com textos informativos e descrições de atividades práticas, algumas já realizadas no Espaço, que podem ser utilizadas para trabalhar os temas abordados, além de tópicos “Para Saber Mais”, com indicação de materiais para aprofundamento das pesquisas. A seção 1 discute o que é o sistema imunológico, o que são as vacinas e como elas atuam no corpo humano. A seção 2 aborda o processo de produção das vacinas, bem como traz uma discussão sobre como os cientistas trabalham. A seção 3 trabalha a vacinação como uma atitude de proteção coletiva, a partir da abordagem do conceito de “imunidade de grupo” e de questões ligadas ao SUS. A quarta seção aborda vários aspectos relacionados às fake news, incluindo maneiras como elas podem influenciar na hesitação vacinal e uma discussão sobre formas de reconhecê-las. Por fim, a última seção trata de marcos importantes sobre a vacinação ao longo da história e busca promover a conscientização a respeito da caderneta e do calendário nacional de vacinação. Cada seção conta com um capítulo voltado para a abordagem em sala de aula, intitulado trabalhando o tema com os alunos e sugestões de oficinas e outras atividades a serem desenvolvidas com os estudantes. Ilustrada, a publicação contém 92 páginas e foi desenvolvida por mediadores (bolsistas de extensão) do Espaço do Conhecimento, em seguida passou por parecer e revisão de professores e pesquisadores da UFMG.
Segundo a professora Diomira Maria Cicci Pinto Faria, Diretora do Espaço do Conhecimento, “com este livreto, reafirmamos o compromisso do Espaço do Conhecimento UFMG com a divulgação científica e com a democratização do conhecimento acadêmico. Buscamos ainda contribuir com a missão da UFMG de formar cidadãos críticos e éticos, comprometidos com a transformação da sociedade no sentido da redução das desigualdades”, conclui.
O projeto inicia em 8 de junho, com evento que discute os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU
O Espaço do Conhecimento UFMG lançará no dia 8 de junho, em parceria com o Instituto Unimed-BH, o projeto Papo em Pauta, ciclo de palestras que trará temáticas relacionadas a saúde, bem-estar, cultura, cidadania e outros assuntos pertinentes na atualidade. O Espaço do Conhecimento tem uma longa trajetória na promoção de debates sobre as mais diversas áreas de conhecimento dentro do projeto Café Controverso, realizado de 2012 a 2019. A partir deste ano, com o Papo em Pauta, o museu volta a realizar esses fóruns, sempre com a presença de especialistas e a participação do público, colocando em pauta assuntos que estão em discussão dentro e fora da universidade. Devido à pandemia, o projeto será iniciado em ambiente virtual, em lives transmitidas pelo YouTube.
A palestra de abertura traz o tema “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): um compromisso com o futuro“, e acontecerá no dia 8 de junho, terça-feira, às 19h, no canal www.youtube.com/espacoufmg. Os convidados são Henrique Zeferino, professor do departamento de Relações Internacionais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Coordenador do Núcleo de Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável, e Rafael Tello, economista, fundador e diretor da Watu Sustentabilidade, coordenador da Rede Desafio 2030 e do Hub ODS MG e professor de sustentabilidade estratégica e aplicada da Fundação Dom Cabral (FDC), HSM Educação e Skema Business School. A mediação será de Sibelle Cornélio Diniz, economista, professora da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG e coordenadora do Núcleo de Ações Educativas e Acessibilidade do Espaço do Conhecimento UFMG.
Henrique Zeferino trará uma discussão sobre o contexto geral dos ODS – origem, características e importância, abordando a importância da Ciência, Tecnologia e Inovação para a implementação dos ODS, com foco no papel das universidades.
Rafael Tello apresentará um recorte da projeção das ODS em Minas Gerais e a atuação da Rede Desafio 2030. O público poderá participar enviando comentários e perguntas para discussão, pelo chat.
Serviço:
Papo em Pauta – edição Cidadania | “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): um compromisso com o futuro”
Quando: 8 de junho, terça-feira, às 19h
Onde: Canal do Espaço do Conhecimento UFMG no YouTube (www.youtube.com/espacoufmg)
Atividade gratuita
O Espaço do Conhecimento UFMG estimula a construção de um olhar crítico acerca da produção de saberes. Sua programação diversificada inclui exposições, cursos, oficinas e debates. Integrante do Circuito Liberdade, o museu é fruto da parceria entre a UFMG e o Governo de Minas. O Espaço integra a Pró-reitoria de Cultura (ProCult) da Universidade e conta com a Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade (FRMFA) e a Fundação de Apoio da UFMG (Fundep) na gestão administrativa-financeira de seus projetos. É amparado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura e conta com patrocínio do Instituto Unimed-BH e da Cemig.
Sobre o Instituto Unimed-BH
Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH, desde 2003, desenvolve projetos socioculturais e ambientais visando a formação da cidadania, estimular o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, ampliar o acesso à cultura, valorizar os espaços públicos e o meio ambiente. Ao longo de sua história, o Instituto destinou cerca de R$140 milhões por meio das Leis municipal e federal de Incentivo à Cultura, viabilizado pelo patrocínio de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores. No último ano, mais de 7 mil postos de trabalho foram gerados e 3,9 milhões pessoas foram alcançadas por meio de projetos em cinco linhas de atuação: Comunidade, Voluntariado, Meio Ambiente, Adoção de Espaços Públicos e Cultura, que estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Clique aqui e conheça mais sobre os resultados do Instituto Unimed-BH.
Sobre a Cemig
A Cemig é a maior incentivadora de Cultura em Minas Gerais e uma das maiores do país, investindo em projetos culturais, esportivos e sociais, por meio das leis de dedução fiscal estadual e federal; preservando o patrimônio, a memória e a identidade dos mineiros. Além de incentivar produtores e artistas, o apoio da Cemig traz benefícios diretos à população, que passa a ter acesso aos bens culturais de maneira mais segura e democrática. A experimentação também está aliada ao negócio da empresa que, além de trabalhar com fontes de energia limpas e de matrizes energéticas sustentáveis, busca continuamente a inovação, aliada à pesquisa e ao desenvolvimento.
Educação na Praça: práticas pedagógicas baseadas na teatralidade
Programação de dezembro (2024)
Espaço do Conhecimento UFMG recebe o espetáculo teatral “Corpo Preto Surdo – Nós Estamos Aqui”
Programação – 1° Encontro Negruras
A Noite Estrelada: Van Gogh e a ciência dos fluxos turbulentos