Data: 26 de julho

Hora: 13h

Local: Praça de Serviços da UFMG

O que podemos aprender com as formigas sobre a diversidade da Vida e a história dos povos indígenas nos mundos? Espiral da Morte aborda e intercruza dois fenômenos biológicos e dois fenômenos socioculturais no Brasil. A estreia da performance aconteceu em 2022 na 8ª edição do MITsp – Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, com curadoria de @dodileal. Já foi apresentada no Center for Art, Research and Alliances, em Nova York (EUA) e no The Power Plant Contemporary Art Gallery, em Toronto (CA). A segunda vez que foi apresentada no Brasil foi em 2022, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, durante a abertura de sua individual: Aqui Estamos.

Uýra – indígena da Amazônia Central. Bióloga e mestra em Ecologia, atua como artista visual, arte educadora e pesquisadora. Mora em Manaus, território industrial no meio da Floresta, onde se transforma para viver uma árvore que anda. Destaque da 34ª Bienal de SP, Bienal Manifesta! e vencedora do Prêmio PIPA 2022. Utiliza o corpo como suporte para narrar histórias de diferentes Naturezas via fotoperformance, performance e instalações. A partir da paisagem Cidade-Floresta, se interessa pelos sistemas vivos e suas violações, com ênfase na diversidade, resistência e memória da diáspora indígena. Possui obras em acervos de instituições, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte de Los Angeles (EUA) e Museu de Arte Contemporânea Castello Di Rivolli (Itália).

Duração: 40 min