O último vídeo da série comemorativa pelos 50 anos do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG une áreas do conhecimento que contam histórias sobre a formação, ocupação e exploração da Terra. No acervo de Paleontologia, fósseis e réplicas de grandes animais apresentam espécies de seres vivos que viveram num passado remoto. Simulando uma visita ao interior do Planeta, as coleções da Geologia convidam o visitante a refletir sobre a importância de minerais e rochas em nosso cotidiano. E no setor de Cartografia, além de croquis, cartas, mapas e globos antigos que exemplificam o modo como o homem já imaginou o mundo, documentos cartográficos sobre Belo Horizonte revelam uma cidade em construção.
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50 anos MHNJB da UFMG: Botânica e Zoologia
O Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG é a quarta maior área verde de Belo Horizonte. Além das 1500 plantas vivas catalogadas, o espaço forma um corredor ecológico que abriga diferentes espécies de animais. Neste segundo vídeo da série comemorativa pelos 50 anos do Museu universitário, conheça a fauna e a flora do acervo do Museu universitário, composto por coleções de bromélias e orquídeas, jardim sensorial, plantas aromáticas, além de uma variedade de espécies de árvores e coleções reservadas de insetos, aves, mamíferos e conchas.
50 anos MHNJB da UFMG: Arqueologia, Etnografia e Arte Popular
O que Arqueologia, Etnografia e Arte Popular têm em comum? No Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG as três áreas do conhecimento oferecem perspectivas sobre modos de vida e de expressões humanas. As histórias estão registradas em artefatos, restos alimentícios, partes de esqueletos, encontrados em sítios arqueológicos por pesquisadores da UFMG, assim como em objetos pessoais e invenções artísticas de povoações recentes. Durante o mês de agosto, em comemoração aos 50 anos do Museu universitário, a TV UFMG apresenta outros destaques dos acervos de Botânica, Zoologia, Paleontologia, Geologia, Cartografia.
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Em sua estreia, ‘Outra estação’ conta a história do Museu de História Natural
Quarta maior área verde de Belo Horizonte, o Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG recebe cerca de 30 mil visitantes por ano. Em 2019, a instituição, situada na região Leste da capital mineira, completa 50 anos. O primeiro episódio do programa Outra estação (15/8) conta a curiosa história do lugar, que se inspirou no Museu Nacional do Rio de Janeiro, e fala da importância da entidade para o trabalho científico em várias áreas, como arqueologia e botânica.
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Museu de História Natural da UFMG: 50 anos educando sobre o planeta
Com um acervo de quase 150 mil itens, o Museu de História Natural da UFMG completa 50 anos. São peças arqueológicas, vivas e produzidas pelo homem, tudo para contar a história do nosso planeta e de como nós temos nos relacionado com os recursos naturais. Confira na reportagem de Paolo Xavier.
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Passeios diferentes para fazer com as crianças nas férias
Contato com a natureza e animais estimula a criatividade. Brincar ao ar livre previne doenças e aumenta o conhecimento.
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Museu de História Natural da UFMG reúne curiosidades em BH
Terra de Minas conversou com pesquisadores e descobriu até um hotel para abelhas no espaço.
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1ª Corrida e Caminhada 50 Anos do MHNJB
O Museu de História Natural e Jardim Botânico (MHNJB) da UFMG comemora em 2019 seus 50 anos. Para marcar o aniversário, será realizada corrida e caminhada em um percurso inédito de Belo Horizonte: as trilhas e vias internas do MHNJB, no dia 11 de agosto, das 8h às 10h.
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Museu lança livro sobre árvores emblemáticas para celebrar seus 50 anos
Espécies simbólicas da Mata Atlântica, como o pau-brasil, muito explorado durante o período colonial, o jequitibá-rosa, maior árvore desse bioma, que pode ultrapassar 11 metros, e a sapucaia, estão descritas no livro 50 árvores do Museu, que será lançado neste sábado, dia 8, a partir das 11h, no Museu de História Natural e Jardim Botânico (MHNJB). O lançamento integra as comemorações dos 50 anos do espaço.
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Vestígios arqueológicos dão pistas sobre a pré-história de Belo Horizonte
Artefatos de pedra e cerâmica resgatados em sítios arqueológicos mostram vestígios de ocupação humana que fazem a história da cidade recuar no tempo entre 500 e mil anos. Estudiosos batalham para resgatar peças do acervo, hoje no Museu Nacional do Rio, e escavações continuam no Horto.
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