Data: 22 de novembro

Hora: 18:00

Local: Espaço físico da Coletiva Mulheres da Quebrada: Rua Carlos Etiene de Castro, 32 – Serra – BH

A proposta consiste na promoção de um espaço interdisciplinar de valorização e afirmação da beleza e da cultura negra presente na vida das mulheres do Aglomerado da Serra, entendendo a importância de se ver de forma positiva, sobretudo em uma sociedade racista é uma forma de (re)existência, que, por meio da valorização da cultura e arte negra, torna possível a elaboração dessas estratégias e promoção de autoestima. Por meio de organização de bancas com atividades artísticas diversas acontecendo simultaneamente para que a mulher possa escolher qual lhe interessa mais. Nessas atividades estarão inclusos: tranças, oficinas de turbante, maquiagem, dança e desenho, com o intuito de construir uma produção audiovisual para expor e registrar esse momento. Essa proposição parte do projeto de extensão “Ser Mulher, Ser Território Próprio: Articulações entre a Coletiva Mulheres da Quebrada, a Psicologia Comunitária e o Feminismo Negro, desenvolvido pelas proponentes junto à Coletiva Mulheres da Quebrada, a partir do qual observamos a necessidade de pensar nossa inserção junto às mulheres do Aglomerado pela potencialização e afirmação do orgulho de ser mulher negra e periférica.

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Organização: Coletiva Mulheres da quebrada