Arthur Maia é atração do Música de Domingo

Considerado pela crítica especializada um dos melhores baixistas do mundo, Arthur Maia é o convidado do Música de Domingo no próximo dia 11, às 11h, no Teatro Francisco Nunes. O músico, que também atua como produtor musical, cantor e compositor, apresenta o show Planeta Música, ao lado de Di Stéffano Wolf, na bateria, Cláudio Andrade, nos teclados e Josué Lopes, no saxofone. A entrada é franca e os convites podem ser retirados a partir das 10 horas do dia do espetáculo.

O projeto Musica de Domingo tem coordenação do flautista Mauro Rodrigues, professor da Escola de Música da UFMG, e é promovido pela Fundação Municipal de Cultura e Teatro Chico Nunes, em parceria com a Escola de Música da UFMG e patrocínio da Guerdau Açominas, Via Lei Roaunet.

O músico
Arthur Maia é titular do baixo há mais de dez anos na banda de Gilberto Gil. Já tocou em discos e shows de artistas como Jorge Bem Jor, Gal Costa, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Roberto Carlos, Martinho da Vila, Djavan, Lulu Santos, Marisa Monte, Leila Pinheiro, César Camargo Mariano, Plácido Domingo, George Benson, Carlos Santana, Ayrto Moreira, Paquito D'Rivera, Ernie Watts e Sheila E., dentre outros.

Levando o baixo para a frente do palco, com solos e improvisos, além das bases e grooves precisos, o músico também marcou sua presença em diversos festivais ao redor do mundo, como o New York Jazz Festival, Festival de Jazz de Paris, Montreux Jazz Festival, The Hage, na Holanda, Lugano Jazz, na Suíça, além do Free Jazz Festival e Heineken Concerts, ambos no Brasil.

Conhecido e respeitado hoje nos cinco continentes, a carreira de Arthur Maia começou aos 17 anos, quando deu início à vida de baixista profissional, acompanhando músicos como Ivan Lins, Luiz Melodia e Márcio Montarroyos. O baixista foi, ainda, o fundador da banda Pulsar e do grupo Cama de Gato, duas importantes vertentes da música instrumental, que muito influenciaram o cenário nacional.

Além disso, integrou a Banda Black Rio e o grupo de música pop Egotrip. Já o primeiro disco solo, "Maia", foi gravado em 1991, com lançamento simultâneo no Brasil e na Europa. Um ano depois, foi eleito com unanimidade pelo prêmio Sharp como revelação da música instrumental. (Com Assessoria de Comunicação da Fundação Municipal de Cultura)