A UFMG realiza, nos dias 20 e 21 de outubro, dois seminários, abertos ao público, que discutirão temas relacionados aos jovens brasileiros e formação continuada de professores. Os interessados devem se inscrever no site da Pró-reitoria de Extensão, organizadora dos eventos (www.ufmg.br/proex). As atividades integram a programação da Semana do Servidor da UFMG, que será realizada entre os dias 19 a 23 de outubro, nos campi Pampulha, Saúde e Montes Claros, Escola de Arquitetura e Faculdade de Direito.

No dia 20 de outubro, o seminário Territórios da Juventude, terá a participação de Jaílson de Souza e Silva, criador e atual diretor do Observatório de Favelas, do Rio de Janeiro, de jovens estudantes indígenas e de bolsistas de ações de extensão. O evento será realizado a partir das 18h30, no auditório A104 do CAD 2, campus Pampulha.

Segundo a pró-reitora adjunta de Extensão, Claudia Mayorga, o objetivo do seminário é debater questões que a juventude tem vivenciado no contemporâneo. “Buscamos aprofundar a posição de que a universidade é sociedade, que os sujeitos de contextos diversos produzem saberes e conhecimentos distintos, mas que podem e devem estar em conexão”.

Organizado pela Rede Juventude UFMG, Proex e Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis. A Rede reúne acadêmicos de diversos projetos e programas de extensão preocupados com as questões da juventude no campo do direito, educação, saúde, cultura, trabalho e comunicação. A atividade tem parceria do Centro de Comunicação da UFMG (Cedecom) via Rádio UFMG Educativa.

No dia 21 de outubro, o seminário Redes de Formação Continuada: diálogos UFMG e Sociedade terá a participação da secretária de Estado de Educação, Macaé Evaristo e da professora da Faculdade de Educação da UFMG, Maria Isabel Antunes Rocha, coordenadora do Comitê Gestor Institucional de Formação Inicial e Continuada dos Profissionais da Educação Básica (COMFOR) UFMG. O evento terá início às 8h30, no auditório A104 do CAD2.

Nesse evento, os docentes vão partilhar atividades de formação continuada desenvolvidas junto a profissionais da educação, da saúde, do direito, mas também junto a gestores, movimentos sociais e comunitários. Segundo Claudia Mayorga, “pretendemos discutir questões conceituais, metodológicas e políticas que envolvem a formação continuada na UFMG e a partir disso, fortalecer, em conjunto com a comunidade acadêmica e também com cursistas, uma política de formação continuada que de fato tenha impacto na sociedade”, explicou.