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Autor |
Tipo: |
Nome: |
Curso: |
Aluno |
DANIELLE MARQUES BICALHO |
MEDICINA |
Inscrição UFMG: |
Bolsa: |
E-Mail: |
Telefone: |
2007032338 |
SEM BOLSA |
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33825001 |
Coordenador/Orientador |
Nome: |
Unidade: |
TERESA CRISTINA DE ABREU FERRARI |
Faculdade de Medicina |
Inscrição UFMG: |
E-Mail: |
Telefone: |
223565 |
tferrari@medicina.ufmg.br |
99846725 |
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Co-Autores |
Nome: |
Curso: |
Tipo: |
Bolsa: |
VANESSA BELO DE ASSIS BRANDÃO |
CIÊNCIAS APLICADAS À SAÚDE DO ADULTO/M |
Aluno |
SEM BOLSA |
Nome: |
Curso: |
Tipo: |
Bolsa: |
LUCIANA COSTA FARIA |
Faculdade de Medicina |
Professor |
SEM BOLSA |
Nome: |
Curso: |
Tipo: |
Bolsa: |
AGNALDO SOARES LIMA |
Faculdade de Medicina |
Professor |
SEM BOLSA |
Dados do Trabalho |
Título: |
PROJETO ACADÊMICO-19 Estudo dos fatores de risco no pré, per e pós-transplante hepático para doença renal crônica |
Área: |
Ciências da Saúde |
Resumo: |
Transplante hepático (TxH) tem sido a mais importante forma de tratamento da doença hepática terminal; e, seus resultados vêm se tornando cada vez melhores. Apesar dos avanços técnicos e médicos, 10-20% dos pacientes pós-TxH desenvolvem disfunção renal permanente ou falência renal. Algum grau de disfunção renal é comum em pacientes com doença hepática grave. Embora a prevalência de disfunção renal pós-TxH já tenha sido investigada em diversos estudos, dados sobre função renal e história natural da disfunção renal nos receptores de TxH são escassos. Diante disso, faz-se necessário estudar os fatores que guardam relação com o prognóstico da função renal no pós-TxH tardio. Objetivos: investigar fatores de risco pré, per e pós-TxH para doença renal crônica nos pacientes submetidos a TxH no Grupo de Transplante de Órgãos do Instituto Alfa de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da UFMG. As principais variáveis preditoras investigadas são: etiologia da hepatopatia; função renal, proteinúria, MELD e comorbidades pré-operatórias; tempo de isquemia fria, necessidade de hemotransfusão durante o ato cirúrgico e quantidade de hemoderivados transfundidos; tempo de permanência em CTI, tempo de ventilação mecânica, uso de drogas nefrotóxicas, ocorrência de infecções e/ou episódios de rejeição no pós-TxH. As variáveis desfecho são: sobrevida geral e sobrevida sem disfunção renal pós-TxH.. Métodos: coorte de cerca de 150 pacientes adultos com cirrose hepática submetidos a TxH entre janeiro/2006 e dezembro/2009 e acompanhados por período de dois anos. Os dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais foram coletados dos prontuários, organizados em banco de dados e no momento estão sendo analisados empregando-se o software SPSS v.16. Resultados: Estudo em andamento. A análise inicial evidenciou sobrevida significativamente menor nos pacientes com disfunção renal grave no pré-TxH. |
Palavras-Chave: |
transplante hepático, insuficiência renal crônica, hepatopatias. |
Instituições: |
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