Autor
Tipo: Nome: Curso:
Professor ANDREZZA VILACA BELO LOPES Faculdade de Medicina
Inscrição UFMG: Bolsa: E-Mail: Telefone:
220132 PET 32237322
Coordenador/Orientador
Nome: Unidade:
ANDREZZA VILACA BELO LOPES Faculdade de Medicina
Inscrição UFMG: E-Mail: Telefone:
220132 andrezza.lopes@ymail.com 32237322
Co-Autores
Nome: Curso: Tipo: Bolsa:
Magda Zanon não se aplica Externo PET
Nome: Curso: Tipo: Bolsa:
Rosana  Silva da Cunha Meireles não se aplica Externo PET
Nome: Curso: Tipo: Bolsa:
Maria Elizate da Mata não se aplica Externo PET
Nome: Curso: Tipo: Bolsa:
Maria Gilma Pimenta Nunes não se aplica Externo PET
Nome: Curso: Tipo: Bolsa:
Jaciara Lagazeta não se aplica Externo PET
Nome: Curso: Tipo: Bolsa:
Dulce Couto não se aplica Externo SEM BOLSA
Dados do Trabalho
Título:
PETSAÚDE-17 Projeto de vida com os adolescentes
Área:
Ciências da Saúde
Resumo:
O PET-Saúde é uma proposta governamental que possibilita a formação de grupos de aprendizagem tutorial formados por professores universitários (tutores), funcionários de unidades básicas de saúde (preceptores) e alunos de graduação da UFMG (monitores). No Centro de Saúde São Marcos, regional Nordeste da cidade, o grupo desenvolve atividades de pesquisa, ensino e extensão para promoção da saúde do adolescente. Neste cenário, a atuação dos alunos de graduação como monitores de oficinas realizadas em uma escola municipal objetivando a construção de um projeto de vida tem sido um importante instrumento de aprendizado no que se refere ao relacionamento interpessoal, ao trabalho em grupo e ao estabelecimento de vínculos com o outro. Objetivo: O presente trabalho propõe relatar as vivências dos alunos de graduação na construção e aplicação de oficinas lúdicas em uma escola municipal. Métodos: dez alunos bolsistas foram orientados a auxiliar na construção e aplicação de oficinas que visam trabalhar os quatro pilares da educação propostos pela UNESCO (aprender a ser, a conviver, a aprender e a fazer). Os monitores participaram da escolha das atividades realizadas em cada oficina, da montagem do material necessário para aplicação das atividades e da execução das oficinas com os alunos de uma escola municipal integrada. Em cada oficina, um aluno monitor ficava responsável por observar e relatar toda a dinâmica e comportamento dos integrantes. Tais observações eram posteriormente discutidas com todo o grupo. Resultados: os alunos atuaram de forma bastante participativa e interessada em todas as atividades propostas.  A aplicação das oficinas foi considerada a parte mais difícil. Os alunos mostraram-se incomodados com a resistência dos adolescentes em participar de algumas atividades e acharam difícil o estabelecimento de vínculo. Conclusão: as atividades desenvolvidas no Pet-Saúde contribuem de forma prática e real durante o período acadêmico.
Palavras-Chave:
Adolescente - projeto de vida - Pet Saúde
Instituições:
Secretaria municipal de saúde