Autor
Tipo: Nome: Curso:
Professor DAGOBERTO BRANDAO SANTOS Escola de Engenharia
Inscrição UFMG: Bolsa: E-Mail: Telefone:
077135 PMG 34091803
Coordenador/Orientador
Nome: Unidade:
DAGOBERTO BRANDAO SANTOS Escola de Engenharia
Inscrição UFMG: E-Mail: Telefone:
077135 dsantos@demet.ufmg.br 34091803
Co-Autores
Nome: Curso: Tipo: Bolsa:
CAMILA DE BRITO FERREIRA ENGENHARIA METALURGICA Aluno PMG
Nome: Curso: Tipo: Bolsa:
MARIANA DE SOUZA MATOSO ENGENHARIA METALURGICA Aluno PMG
Nome: Curso: Tipo: Bolsa:
LUIZ PAULO HORTA TORRES ENGENHARIA METALURGICA Aluno PMG
Dados do Trabalho
Título:
PMG-036 ?Influência do tamanho de grão austenítico na fração volumétrica de austenita retida em aço ABNT 1050 temperado?
Área:
Engenharias
Resumo:
O estudo dos fatores que geram o crescimento dos grãos é bastante relevante, por exemplo, nos tratamentos térmicos de têmpera e revenimento. Sabe-se que temperatura e tempo de austenitização maiores proporcionam o aumento dos grãos. Da mesma forma, tem-se que após a têmpera de um aço carbono, a microestrutura é constituída por martensita e pela fração de austenita retida inerente ao processo. A investigação da variação do tamanho de grão austenítico, após diferentes temperaturas e tempos de austenitização do aço SAE 1050, baseou-se na medição de sua área em micrografias ópticas. A quantificação da austenita retida fundamentou-se no método de integração da área sob os picos, utilizando o software Origin ?, a partir dos dados obtidos pela difração de raios X. As temperaturas de Mi e Mf foram determinadas por meio de cálculos empíricos. O comportamento mecânico do aço foi determinado através de microdureza Vickers. Dessa forma, espera-se comprovar que o aumento do tamanho de grão austenítico promove uma maior fração volumétrica de austenita retida, após têmpera em água.
Palavras-Chave:
austenita retida, têmpera, grão austenítico
Instituições: