Aquacultura traz soluções tecnológicas para a cadeia produtiva de peixes

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Aquacultura traz soluções tecnológicas para a cadeia produtiva de peixes

Um laboratório que nasceu na Escola de Veterinária e deu origem a um curso próprio de graduação para a Universidade. O Laboratório de Aquacultura surgiu como uma unidade de pesquisa e demonstração tecnológica na produção de surubim e recirculação de água. Em seguida, iniciaram as pesquisas também em tilápia e a busca por eficiência produtiva. Hoje, é um complexo de laboratórios multidisciplinares com atividades de produção, ensino e pesquisa com organismos aquáticos como peixes, camarões e rãs.

Em um amplo galpão construído no espaço da Escola de Veterinária, o laboratório realiza pesquisas cobrindo toda a cadeia produtiva de tilápia e tambaqui. No ambiente, é possível ver pequenos aquários até grandes tanques com estudos que focam a produção econômica dos organismos aquáticos.

Mas também abrange outras espécies devido ao curso de Aquacultura que foi criado pela UFMG ao longo da jornada do laboratório. “Passamos a ser uma base de desenvolvimento tecnológicos e apoio para o curso de graduação em Aquacultura e a pós-graduação”, explicou o professor e pesquisador Edgar de Alencar Teixeira, um dos fundadores do laboratório.

Para os alunos da graduação, o laboratório criou espaços para estudar peixes ornamentais, rãs e outras espécies. Hoje, a infraestrutura atende aos cursos de Medicina Veterinária, Aquacultura, Engenharia de Pesca, Biologia e outros.

As pesquisas estão vinculadas ao Programa de Pós-graduação em Zootecnia. Integram o LAQUA os laboratório de: produção e melhoramento genético de tilápias; reprodução, larvicultura e produção de peixes de água doce; nutrição e comportamento alimentar; nutrição de organismos aquáticos; fisiologia de organismos aquáticos; peixes ornamentais; maricultura e qualidade da água; e ranicultura.

Outlab

No Outlab, o LAQUA busca aprender estratégias para aproximar do setor privado. “É uma boa oportunidade para aprendermos a precificar nosso serviço e captar recursos para o laboratório. Nossa atividade é muito atípica e não queremos concorrer com os produtores, mas oferecer nossos estudos para que melhorar a produção econômica de peixes”, afirmou Galileu Crovatto Veras, coordenador do laboratório.

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