CTNano abre as portas para as infraestruturas do Outlab UFMG



“São 14 anos de atuação, somos uma iniciativa da UFMG. Junto com parceiros e colegas, nós inventamos os centros de tecnologia e hoje são vários. Entre 2000 e 2010, houve muito trabalho em rede com lideranças da UFMG, então foi construído um lastro desde quando as pesquisas em materiais de carbono começaram a acontecer no Brasil”, explicou a professora Glaura.
O CTNano é pioneiro na síntese de nanotubos de carbono no país e conta com uma equipe de especialistas em diferentes áreas, como física, química, biologia e engenharias.
As equipes das infraestruturas de pesquisa conheceram os laboratórios de Caracterização Microscópica, Caracterização Espectroscópica, de Saúde, Meio Ambiente e Segurança, Laboratório de Cimento e Materiais Cerâmicos, de Síntese, Nanomateriais e de Polímeros.
Fotos: Vinícius Andrade/Outlab UFMG
Uma imersão no CTNano UFMG, instalado no BH-TEC – Parque Tecnológico de Belo Horizonte. Na quinta semana do Outlab UFMG, as equipes dos laboratórios tiveram a oportunidade de conhecer todo o funcionamento do CT e aprender sobre interação e contexto mercadológico com a professora Glaura Goulard Silva, vice-coordenadora e coordenadora das frentes de Polímeros e Materiais Metálicos.
As equipes de pesquisadores foram recepcionadas na manhã do dia 02 de outubro com uma conversa com o coordenador do CTNano, professor Rodrigo Gribel Lacerda, que é coordenador-geral e coordenador da frente de Síntese. Também participaram a gestora da unidade Embrapii, Marina Prass, e Ricardo Neres, que é prospector e gestor de projetos na Unidade Embrapii CTNano. As pesquisadoras Luciana Cambraia e Cláudia Vasconcelos mostraram as instalações e laboratórios para as equipes do Outlab.
“Temos 30 projetos em desenvolvimento, sendo 63% de pesquisa e desenvolvimento e o restante são projetos de prestação de serviço. A maior parte na área de energia, e os outros nas áreas de materiais avançados, siderurgia e metalurgia, mineração, indústria química e têxtil, entre outras”, explicou Gribel.