Autor: RIVETTI JUNIOR,A.V.

Orientador: PALHARES,M.S.

Outros autores: TURCHETTO JUNIOR,C R [PIBIC/CNPQ]; SILVA,E F; PIMENTEL, J H M;; VIANA,L.R.;

Linhas de pesquisa no CNPq: CIÊNCIAS AGRARIAS / MEDICINA VETERINÁRIA

Unidade: ESCOLA DE VETERINÁRIA
Departamento: CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA

Palavras-Chave: ELETROCARDIOGRAFIA - ACUPUNTURA - PONTO VASO GOVERNADOR 26 (VG 26)

Utilizou-se 6 cães semanalmente, 6 semanas consecutivas. Inicialmente eram colocados em decúbito lateral sobre uma bancada coberta com um tapete de borracha isolante.Os eletrodos eram conectados aos pontos pré-determinados: eletrodo vermelho na axila direita, amarelo na axila esquerda, verde sobre a patela esquerda e preto sobre a patela direita.Cinco seqüências eletrocardiográficas eram executadas, utilizando-se o programa computadorizado HW. Os cães eram tranqüilizados e anestesiados.Após 2 minutos realizava-se uma nova seqüência de exames eletrocardiográficos. Executava-se o estímulo no acuponto.Os tipos de estímulo no acuponto Vg26 eram:T1-Agulha de acupuntura sem manipulação;T2-Agulha de acupuntura com manipulação e mantida no local;T3-Agulha de acupuntura com manipulação e retirada;T4-Agulha de insulina sem manipulação;T5-Agulha de insulina com manipulação e mantida no local;T6-Agulha de insulina com manipulação e retirada.Realizavam-se novas eletrocardiografias 3 minutos e 10 minutos após o estímulo.O delineamento experimental seguiu o quadrado latino, realizando-se Analise de Variância.Para a comparação das médias, entre tratamentos e momentos, utilizou-se o teste SNK.O complexo QRS não apresentou nenhuma alteração (p < 0,05).Os valores de QT apresentaram alterações no momento anestesiado exceto em T6 onde não se alterou. A onda P alterou-se em T1 no momento anestesiado e em T3 no momento 3 minutos (marcapasso migratório). As ondas PR não apresentaram alterações significativas (p < 0,05). A onda P milivolt apresentou diferença (p< 0,05) no momento anestesiado para T1 e T2, no momento 3 minutos para T1, T3 e T4; e no momento 10 minutos apenas o T1. Portanto, concluímos que essas alterações estão mais relacionadas à anestesia que à estimulação no acuponto.

Apoio: Polícia Militar de Minas Geraisp>