Autor: OLIVEIRA JR., A.C.
Orientador: LOBATO, Z.I.P.
Outros autores: SAMPAIO, I B M; RIVETTI JUNIOR,A V [PIBIC/CNPQ];; LOBATO, F.C.F.; NASCIMENTO, R.A.P.; CARVALHO, A.V.A.;
Linhas de pesquisa no CNPq: CIÊNCIAS AGRÁRIAS / MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA
Unidade: ESCOLA DE VETERINÁRIA
Departamento: MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA
Palavras-Chave: CLOSTRIDIUM PERFRINGENS TIPO D - ENTEROTOXEMIA - CULTIVO CELULAR
O C. perfringens tipo D é responsável pela enterotoxemia em ruminantes podendo ser encontrado no trato intestinal dos animais sem causar doença. Porém, na presença de fatores predisponentes, como mudanças bruscas de alimentação e sobrecarga este agente multiplica-se produzindo toxinas, em especial a épsilon, levando à enterotoxemia. O diagnóstico é feito pela pesquisa desta toxina no trato gastrointestinal, empregando-se o teste de soroneutralização em camundongos. Entretanto, alguns problemas têm sido encontrados como a manutenção de um biotério que forneça de maneira constante estes animais. Além disto, os conselhos de bioética têm restringido a utilização de animais de experimentação. Devido a estes entraves este trabalho tem por objetivo avaliar a utilização de células Mardin Derby Canine Kidney na pesquisa da toxina épsilon padronizando esta técnica a partir de toxina com título conhecido na soroneutralização em camundongos. Iniciou-se a padronização com diluições que variaram de 0,1 até 5,76 dose mínima mortal (DMM)/100?l), além de poços controle negativos, onde não foi acrescentado toxina. A toxina agiu nas monocamadas celulares quando foi empregado a técnica do vermelho neutro, com leitura no espectrofotômetro em 540 nm, para evidenciar o efeito citopático. Com base nestas leituras determinou-se a melhor curva que representava o fenômeno biológico observado e a equação que correspondia a ela. A técnica padronizada foi utilizada para testar duas toxinas previamente tituladas em camundongos apresentando títulos compatíveis com a titulação em camundongos.
Apoio: CNPqp>
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