Autor: LIMA, CLÁUDIA G.P.
Orientador: REZENDE, MÁRCIA B.
Outros autores: MANCINI, MARISA C; MAGALHÃES, LÍVIA C; COELHO, ZÉLIA A C;; ROCHA, TELMA T. [PID/PROGRAD]; BIGONHA, CARINA C. [PID/PROGRAD]; BERNARDO, LÍLIAN D. [IC/FAPEMIG];
Linhas de pesquisa no CNPq: CIÊNCIAS DA SAÚDE / FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Unidade: ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Departamento: TERAPIA OCUPACIONAL
Palavras-Chave: DESEMPENHO INFANTIL - AVALIAÇÃO INFANTIL - OBSERVAÇÃO PAIS/PROFESSORES
Nos dias de hoje é comum ouvirmos a afirmação de que creche não é depósito de crianças mas um espaço para educação de crianças de 0 a 6 anos.Depósito de crianças por ter a função de cuidar dessas, o que significava zelar pela segurança, higiene e alimentação sem compromisso com a educação.A nova Lei de Diretrizes e Bases preocupada com o currículo e a metodologia de trabalho nas escolas reconhece a importância da educação para crianças menores de seis anos de idade, tendo como finalidade o desenvolvimento integral destas.A participação dos pais na educação dos filhos pode variar conforme a expectativa que estes têm em relação à performance dela.Essa expectativa pode ser influenciada por fatores como nível sócio-econômico.Para avaliar a performance da criança, o terapeuta ocupacional deve analisar como o desempenho desta é influenciado pela sua condição física e expectativa social, ou seja, é importante avaliar a criança inserida no contexto. Este estudo tem como objetivo comparar o desempenho funcional de crianças de 4 a 6 anos que freqüentam a educação infantil em Belo Horizonte segundo relato dos pais e educadores considerando o nível sócio-econômico. Foram entrevistados, através do PEDI pais e professores de 120 crianças com idades entre 4 e 6 anos.Essas crianças foram subdivididas em dois grupos de acordo com o nível sócio-econômico.A análise dos dados detectou algumas diferenças entre níveis sócio-econômicos e entre os relatos de pais e educadores nas três áreas que o instrumento utilizado abrange: autocuidado, função social e mobilidade. Estes dados requerem análise de prevalência para melhor compreensão dos resultados.Além disso, deve-se suspeitar da sensibilidade do PEDI para análise comparativa de grupos de entrevistados em ambientes diferentes (escola e casa).
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