Autor: FLORINDO, L.C.M.
Orientador: SILVA, T.C.
Outros autores: AMORIM, A. [VOLUNTÁRIO]; COELHO, A. [VOLUNTÁRIO]; LOPES, D. [VOLUNTÁRIO]; ALMEIDA, J. [VOLUNTÁRIO]; CUNHA, G. [VOLUNTÁRIO];;
Linhas de pesquisa no CNPq: CIÊNCIAS DA SAÚDE / SAÚDE COLETIVA
Unidade: ESCOLA DE ENFERMAGEM
Departamento: ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL
Palavras-Chave: REFORMA POLÍTICA - SAÚDE MENTAL - MODELOS SUBSTITUTIVOS
Este estudo aborda o processo de implementação dos modelos substitutivos em saúde mental em Belo Horizonte. Foram feitas entrevistas com profissionais que trabalham na Coordenação de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde e que atuam no município desde a fase de viabilização dessa reforma política, com o objetivo de levantar os aspectos positivos e negativos que foram enfrentados até o momento. Diante disso, foi possível destacar os impasses vividos pelo Sistema, tais como: pacientes efetivamente substituídos os quais não estão mais internados em hospitais psiquiátricos e que não têm condições de voltar para a casa à noite, pacientes abandonados sem laços familiares e sociais, famílias que não querem receber os pacientes por falta de condições financeiras. O estudo nos revelou os avanços da Reforma e pontos a serem discutidos acerca da mesma. É fundamental investir na reflexão da prática e do ensino, numa tentativa de acelerar a Reforma Psiquiátrica e principalmente de se evitar que os usuários do novo sistema de saúde mental se tornem cronificados por esses serviços alternativos.
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