A UFMG possui licenciaturas em todas as áreas do conhecimento, distribuídas em 14 cursos: Artes Visuais, Música, Teatro, Ciências Biológicas, Educação Física, Ciências Sociais, Filosofia, Geografia, História, Letras, Pedagogia, Física, Matemática e Química. Do total de 4.684 vagas oferecidas no Vestibular, 1369 podem ser cursadas na modalidade licenciatura. Ou seja, quase 30% vagas iniciais ofertadas pela UFMG permitem que os alunos escolham o percurso da licenciatura, com um potencial de formação de quase 1500 novos professores para a educação básica por ano. Além disso, 510 dessas vagas (37% do total) são ofertadas no turno noturno, tornando os cursos de licenciatura um importante mecanismo de inclusão.
Ao lado dos cursos de licenciatura, a UFMG mantém uma Escola de Educação Básica e Profissional. No Ensino Fundamental (9 séries) existem 75 vagas anuais, para um total de cerca de 650 alunos matriculados. O Ensino Profissional oferece, no Colégio Técnico, 108 vagas anuais (integradas ao Ensino Médio) nos cursos técnicos de Eletrônica, Instrumentação – Controle e Automação, Patologia Clínica e Química, para um total de 673 alunos matriculados. Outras 20 vagas anuais são oferecidas para o Curso de Formação de Atores (Teatro Universitário).
Outra iniciativa na área de formação profissional é coordenada pela Escola de Enfermagem, que criou em 1997 o Curso de Qualificação Profissional Auxiliar de Enfermagem – CQPAE. O curso constituiu-se em um programa educacional na modalidade de ensino descentralizado, voltado para a clientela de trabalhadores de enfermagem inseridos na rede de serviços de saúde, foi desenvolvido em parceria com o Colégio Técnico e Instituições de Serviços de Saúde do Estado de Minas Gerais e financiado por projetos especiais, inicialmente com recursos do FAT. No final de 2000, a Escola de Enfermagem, por meio do CQPAE, tornou-se parceira do PROFAE/MS na execução da Qualificação de Auxiliar de Enfermagem, atuando em vários municípios do Estado de Minas Gerais e no Curso de Especialização em Formação Pedagógica na Área de Saúde: Enfermagem, voltado para a formação de enfermeiros docentes, viabilizando o ensino nas disciplinas de educação profissional em nível técnico.
Como parte integrante dos currículos dos cursos de licenciatura, todos os alunos devem cumprir 800 horas de prática de ensino. Atualmente os currículos apresentam uma significativa diversidade nas propostas pedagógicas para a integralização dessas 800 horas, com diferentes graus de integração com os sistemas públicos de educação básica.
Pretende-se aumentar a integração entre a formação de professores na universidade e os sistemas de ensino, através de convênios com os sistemas públicos de educação básica (municipal e estadual), e a partir das práticas de ensino dos currículos de licenciatura, numa perspectiva multidisciplinar. Para tanto, a UFMG está desenvolvendo estudos no sentido de organizar, desenvolver e avaliar um elenco de oficinas de diferentes áreas do conhecimento, criadas e coordenadas por docentes da UFMG, a serem oferecidas por estudantes de graduação e de pós-graduação da UFMG nas escolas.
Pretende-se alcançar progressivamente as seguintes metas nos próximos 5 anos:
A prática de ensino dos cursos de licenciatura pode ocupar um lugar privilegiado na estruturação dos vínculos da universidade com a sociedade e no processo de disseminação, difusão e articulação da produção científica com diferentes interlocutores. Especificamente, a prática de ensino pode se misturar e interferir em diferentes áreas temáticas, já que a dimensão educativa está presente na formação do estudante, do docente universitário, no processo de interação com a comunidade e com os diferentes sujeitos que de uma ou outra forma participam das diferentes ações.
Atualmente, a área temática da Educação em nível nacional vem se centrando em programas e projetos que revelam eixos norteadores e características próprias do momento histórico da universidade brasileira. Grandes programas do governo federal como Conexões de Saberes, Escola Aberta, Proeja, Escola que Protege, PAIR, entre outros, de cunho educacional articulado com Direitos Humanos e Cultura demonstram as potencialidades indutoras de ações de integração da Universidade, nos rumos da alteração das desigualdades de oportunidades no país e da construção de vínculos estreitos entre os saberes do povo e os saberes universitários.
Um exemplo desta possibilidade de integração é o Projeto Escola Integrada no município de Belo Horizonte, realizada em parceria com a Secretaria Municipal de Educação – SMED, do qual a UFMG participa desde sua concepção. O projeto piloto experimental de integração Universidade – Escola Básica aconteceu em novembro e dezembro de 2006, na perspectiva de analisar suas possibilidades, desafios e necessidades, perseguindo a meta de oferecer novas e diferentes oportunidades de vivências educativas às crianças e jovens da Escola Fundamental do município. Para isso, oficinas em múltiplas temáticas, organizadas por docentes da UFMG das diferentes áreas do conhecimento, foram idealizadas (107, inicialmente) e algumas delas desenvolvidas (37). O piloto articulou 55 estudantes de graduação, com mais ou menos 25 estudantes da escola básica cada um, totalizando 1.375 crianças e jovens, de seis a quinze anos.
Pretende-se ampliar esse projeto com a perspectiva de criar uma nova cultura do educar, que tem na escola seu ponto catalisador, mas que a transcende, para explorar e desenvolver os potenciais educativos da comunidade. A idéia é que parte da formação nas licenciaturas ocorram nas escolas das redes públicas e em espaços comunitários públicos e privados no entorno das mesmas, sendo desenvolvidas por estudantes dos diferentes cursos de graduação da UFMG, sob a coordenação e orientação de uma equipe multidisciplinar de professores das redes públicas e da Universidade. A UFMG disponibilizará suas instalações para o oferecimento de oficinas que ocorrerão na Estação Ecológica, no Museu de História Natural e Jardim Botânico, no Museu de Morfologia, além dos diferentes espaços que compõem a Rede de Museus e Espaços interativos de Ciências da UFMG. As diferentes áreas do conhecimento estarão sendo abordadas, envolvendo atividades relativas ao esporte, artes, comunicação, informática, saúde, meio ambiente, idiomas, acompanhamento escolar, enfermagem, pedagogia, odontologia, direitos humanos e outros, além das tradicionais áreas dos conteúdos escolares.
O trabalho terá a sua gestão efetivada por meio de uma organização em duas vertentes, formalizadas através de convênios com as secretarias de educação estadual e municipal: uma vinculada às escolas das redes públicas e respectivas Secretarias de Educação e outra às equipes de docentes da UFMG dos diversos cursos de licenciatura, com a participação da Faculdade de Educação e da Pró-Reitoria de Extensão.
As seguintes atividades serão exercidas rotineiramente após a implantação total do projeto:
Tendo em vista as metas, pretende-se utilizar os seguintes indicadores para aferir a abrangência e a qualidade do projeto:
Para o correto diagnóstico da atual configuração das tecnologias e metodologias de ensino-aprendizagem na UFMG, é preciso fazer referência a dois grupos de situações distintas: as aulas práticas e as aulas teóricas (ou expositivas).
No que diz respeito às aulas práticas, há uma grande diversidade de modelos atualmente vigentes, o que, em parte, é explicado pela multiplicidade dos domínios do conhecimento abrangidos, cada um com sua particularidade, o que se traduz na dificuldade de se fazer um esboço do que seria a “fórmula média” da instituição. Pode-se dizer, como caso recorrente, que tem havido de maneira constante um esforço de aprimoramento das aulas práticas, tanto no que diz respeito ao aparato material envolvido quanto no que diz respeito à metodologia empregada. Em muitos cursos pode ser observada a preocupação de possibilitar ao aluno uma síntese mais adequada dos diversos aspectos da teoria aprendida em situações práticas. Tem havido uma gradativa migração do modelo da prática “demonstrativa” para a prática que envolva uma simulação de situações complexas ou mesmo realísticas. As aulas práticas, como é sabido, experimentam maiores dificuldades que as expositivas no que diz respeito à manutenção da infra-estrutura adequada para seu funcionamento. Pretende-se, com as verbas advindas do programa REUNI, manter ou aprimorar essa infra-estrutura. No tocante às tecnologias e metodologias de ensino envolvidas, certamente será necessário manter e aprofundar o processo de renovação hoje verificado, não cabendo, entretanto, uma fórmula geral, visto que cada situação envolverá suas especificidades de área.
No que diz respeito às disciplinas teóricas, predomina na UFMG, neste momento, a fórmula tradicional do ensino baseado em aulas expositivas, em que o único recurso material utilizado é o quadro-negro. Não obstante a maioria dos docentes da UFMG serem bem avaliados por seus estudantes, verifica-se que a maior parte da retenção de estudantes ocorre precisamente em disciplinas teóricas, desenvolvidas nesses moldes tradicionais, e que essa retenção ocorre inclusive em turmas regidas por docentes bem avaliados. Portanto, para lidar com o problema da retenção, parece razoável focar a atenção nas metodologias de ensino utilizadas nesse tipo de disciplina.
O projeto da UFMG para o REUNI envolve ações dirigidas a ambos os tipos de disciplina acima mencionados.
Pretende-se, no âmbito do projeto da UFMG para o programa REUNI:
- Em atividades relacionadas com disciplinas práticas: essas equipes poderão diversificar o elenco de atividades práticas desenvolvidas, e melhorar a dinâmica dessas atividades. As equipes trabalharão focadas na especificidade de cada disciplina, visando seu contínuo aperfeiçoamento, com a tentativa de envolver e assistir o aluno de graduação de forma mais efetiva no desenvolvimento das atividades;
- Em atividades relacionadas com disciplinas teóricas: as equipes terão nesse caso o objetivo de criar condições para um atendimento mais individualizado ao aluno de graduação, permitindo, por exemplo, a sub-divisão de turmas para “aulas de exercícios”, a correção em tempo hábil de listas de exercícios, o atendimento individual a alunos, o acompanhamento na execução de trabalhos e o acompanhamento na utilização de material didático complementar (conforme discutido no item b abaixo);
Por fim, imagina-se que será conveniente identificar, de forma centralizada, as disciplinas em que seria mais conveniente a aplicação das novas metodologias, sendo feito algum trabalho de indução à apresentação de propostas nessas disciplinas.
Como indicadores do funcionamento do novo sistema de equipes didáticas, serão acompanhados:
Os indicadores relacionados com os novos materiais didáticos a serem produzidos serão:
Neste momento, o novo modelo de trabalho proposto, no formato de equipes didáticas que envolvam docentes e bolsistas de pós-graduação, já vem sendo testado, em algumas disciplinas básicas de Ciências Exatas, experimento custeado com recursos orçamentários da UFMG. Os dados obtidos até o momento parecem indicar uma significativa melhoria nos índices de retenção verificados, em comparação com índices anteriormente observados. Tal experimento, porém, além de incipiente, encontra-se limitado a poucas disciplinas. A questão da capacitação de pessoal para atuar no novo modelo, de acordo com as observações já feitas, parece ser um fator importante. É preciso, em particular, que os bolsistas de pós-graduação recebam orientação no que diz respeito à sua atuação, assim como é necessário que seja feito um adequado planejamento da gradação das tarefas a eles propostas.
No que diz respeito à utilização de material áudio visual nos moldes previstos na proposta REUNI, não há por enquanto experimentos em curso. Existem alguns experimentos de atividades de ensino utilizando a internet, que não são exatamente análogos à nova proposta, mas que permitem identificar a necessidade do treinamento de pessoal para a utilização das novas tecnologias no ambiente de ensino.
No que diz respeito ao treinamento para o trabalho nas equipes didáticas, as metas são:
O cronograma de execução dessas atividades irá corresponder ao cronograma de implantação das equipes didáticas.
No que diz respeito ao treinamento para a elaboração de material didático:
No que diz respeito ao treinamento para a utilização dos novos materiais didáticos:
Como estratégia para garantir a eficácia das metas, é necessário tanto garantir a disponibilidade do treinamento para as equipes, quanto elaborar uma regulamentação que estabeleça tal treinamento como requisito para o funcionamento das equipes didáticas.
Tanto a questão da montagem da estrutura para o treinamento das equipes didáticas quanto a questão da regulamentação do funcionamento de tais equipes deve ocorrer ao longo do primeiro semestre de 2008. Ambas devem estar prontas no segundo semestre de 2008.
Como indicadores desta dimensão, pretende-se utilizar:
Em anos recentes a Universidade Federal de Minas Gerais, assim como a maioria das universidades públicas brasileiras de porte, tem priorizado ações voltadas para a mobilidade nacional e internacional de seus estudantes.
No caso da UFMG, uma política de internacionalização institucional vem sendo construída de forma pragmática e objetiva, visando à inserção no processo de globalização do conhecimento científico.
Ancorada nos princípios de reciprocidade, equanimidade e solidariedade, a política de internacionalização executada pela UFMG tem resultado numa diversidade de parcerias estabelecidas com diferentes instituições universitárias, em diferentes regiões do mundo, em países diferentes, com níveis de riqueza distintos e distintas tradições universitárias. Um dos seus objetivos é a conciliação, também nas ações dirigidas à internacionalização, dos princípios da excelência, da relevância e da inovação tão caros à atual gestão.
Atualmente, a UFMG atua com 34 países parceiros em 179 convênios internacionais, no interior dos quais abrigam-se projetos de pesquisa comuns com universidades parceiras da Europa, Estados Unidos, América Latina, África e Ásia, e intercâmbios docentes e discentes nos níveis de pós-graduação e de graduação, todos eles orientados pela idéia da reciprocidade, equilíbrio e solidariedade entre as instituições conveniadas.
A mobilidade estudantil para o estrangeiro tem sido objeto de atenção especial, conquanto entendida como um elemento fundamental para melhorar a qualidade da formação oferecida aos alunos da UFMG. A preocupação com a internacionalização da formação discente tem sido um dos baluartes da crescente qualidade dos quadros formados nessa universidade, dado que a participação em programas de mobilidade internacional propicia a inserção em redes de conhecimento globalizado, o estreitamento dos laços de colaboração científica, o contato com novas tecnologias e conhecimentos avançados, a diversificação de conhecimentos, o contato com outros povos, culturas e tradições universitárias e, por via de conseqüência, a experiência da diversidade e o exercício da alteridade.
Os fluxos de intercâmbio discente UFMG/exterior e exterior/UFMG são crescentes e regulares, e os números neste domínio são uma demonstração cabal tanto do sucesso da política de internacionalização empreendida no âmbito estrito da instituição, quanto do acerto de suas diretrizes políticas no tocante à sua inserção e visibilidade internacionais.
No ano de 2007, forma registrados 423 estudantes estrangeiros na UFMG, dos quais 158 são intercambistas de graduação, oriundos de 14 instituições universitárias, de quatro continentes. Por sua vez, os estudantes dos cursos de graduação da UFMG no exterior, como alunos intercambistas, totalizam 147 neste ano de 2007.
Para 2008 foram abertas para os alunos da UFMG 232 vagas, em 44 instituições parceiras, em 14 países, números esses bastante promissores, dada a sua ampliação crescente e a consolidação das várias parcerias, mas que precisam ser ainda reforçados.
As diretrizes políticas da internacionalização na UFMG, afinadas com a política de inclusão social, têm ensejado ações, na forma de projetos e medidas práticas, de maneira a democratizar o mais amplamente possível as oportunidades de acesso dos alunos da UFMG aos programas de intercâmbio internacional. Entretanto, a UFMG está ainda muito longe da equalização das oportunidades aos estudantes carentes e/ou de menor poder aquisitivo.
Outra mobilidade, não menos importante, é aquela que se realiza entre as instituições públicas brasileiras de educação superior, qual seja o Programa de Mobilidade Acadêmica/ANDIFES. A circulação de estudantes entre cursos e programas dessas instituições tem proporcionado aos estudantes não apenas o contato com outras realidades regionais, mas, sobretudo, a necessária troca de experiência com o trabalho docente nelas realizado, bem como a interação com os grupos de pesquisa, seus eixos temáticos mais inovadores e seus centros de referência científica.
Os benefícios do programa de mobilidade realizado nos quadros das IFES são muitos e, em particular, ressalta-se sua importância para a definição de políticas acadêmicas comuns voltadas para a relevância da pesquisa e a qualidade do ensino superior no Brasil.
Entretanto, neste tipo de mobilidade, o número de alunos da UFMG em outras instituições públicas continua baixo, já que em 2007, apenas 32 alunos participaram dessa modalidade de intercâmbio. Portanto, seja na modalidade intercâmbio no exterior, seja na mobilidade acadêmica proposta pela ANDIFES, estamos longe do desejado numa instituição do porte da UFMG. Enquanto os alunos de pós-graduação contam já com um sólido sistema de apoio mantido por agências de fomento que têm assegurado bolsas de doutorado sanduíche, a realidade dos alunos de graduação é outra, sendo muitas as dificuldades existentes, apesar dos esforços voltados especialmente para essa categoria de alunos.
Com vistas a oferecer ao aluno da UFMG a oportunidade de ter uma experiência internacional, contribuindo para sua formação acadêmica, profissional e pessoal, bem como ampliar o acesso dos estudantes da UFMG aos programas de mobilidade discente em âmbito nacional, foram fixadas as metas seguintes:
Em termos numéricos, as metas estipulam, para o ano de 2015, um percentual de 10%, do alunado de graduação em programas de mobilidade acadêmica, seja ela nacional ou internacional. Deste modo, espera-se que em torno de 3.000 alunos de graduação realizem, em 2015, intercâmbio acadêmico com instituições parceiras nacionais e internacionais.
A ampliação da mobilidade discente na UFMG, nacional e internacionalmente, revistos na adesão dessa instituição ao REUNI, trabalha, como já indicado no cronograma de execução, com um tempo de implantação mais longo, que culmina em 2015, mesmo considerando que a definitiva implementação do REUNI se dará por volta de 2012.
A proposta da UFMG é de um crescimento em bases evolutivas graduais. Tendo como norte hipotético que a UFMG alcançará em 2015 o total de 30.000 alunos, pretende-se ampliar os números de forma a alcançarmos nessa data o percentual de 10% do corpo discente, ou seja, 3.000 alunos em programas de mobilidade estudantil nacionais e internacionais.
Para isto foram fixadas quatro etapas:
Para se avaliar a eficácia da política de mobilidade estudantil nacional e internacional serão empregados os seguintes indicadores:
Um comentário
Romilda
11/07/2008 às 22h05
1Gostaria de saber quando vai começar as inscrições para o REUNI? Quem trabalha na area de educação, como exemplo monitora de creche tem preferência para participar do REUNI? O programa (REUNI) vai ser gratuito? Quem vai poder participar desse programa (REUNI)? Como eu faço para participar desse programa (REUNI)?
Romilda
Nota de esclarecimento
Prezada Romilda,
o Reuni (Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais) é uma iniciativa do governo federal que objetiva a ampliação de vagas na graduação das instituições federais de ensino superior. Ele [o Reuni] resultará na ampliação de vagas para cursos de graduação criados especialmente dentro do projeto e também ampliará vagas de cursos de graduação existentes. A forma de ingresso no programa, na UFMG, é o vestibular, como aluno(a) da instituição.
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