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Psicopatologia do Cotidiano, por Fernanda Maria Franco

Imagine se, para entrar em um bar, você precisasse de um laudo sobre sua saúde mental? E se a finalidade desse documento não fosse demonstrar sua suposta condição de bem-estar, mas converter seus sintomas em um passaporte? Fernanda Franco, em “Psicopatologia do Cotidiano”, descreve assim o fictício Freud’s Bar: um lugar em que as pessoas têm a entrada limitada pelo diagnóstico de seus transtornos mentais. Em uma crônica que permeia todo o ciclo vital e traceja uma diversidade de classificações diagnósticas, a autora apresenta de forma lúdica, porém sarcástica, uma crítica à banalização das psicopatologias na atualidade e à forma como os transtornos mentais se transformaram em identidades pessoais, até mesmo rótulos, a despeito das restrições de vida sofridas por quem efetivamente convive com estas questões.

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Autoria do trabalho


Fernanda Maria Franco