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Nº 1587 - Ano 34
23.10.2007
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O veneno que mata e deixa seqüelas também pode ser um antídoto para muitos males. A toxina PhTX3, presente no veneno da aranha armadeira, vem sendo estudada no ICB como substância neuroprotetora capaz de reduzir a morte de neurônios provocada
pela isquemia. O estudo resultou em tese de doutorado defendida pela pesquisadora Ana Cristina do Nascimento Pinheiro.
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Interferência de Rita da Glória em foto do acervo do Instituto Butantã |
Expediente Reitor: Ronaldo Tadêu Pena - Vice-Reitora: Heloísa Maria Murgel Starling - Diretora de Divulgação e Comunicação Social: Maria Céres Pimenta S. Castro - Editor: Flávio de Almeida (Reg. Prof. 5.076/MG) - Projeto gráfico e editoração: Rita da Glória Corrêa - Fotografia: Foca Lisboa - Pesquisa Fotográfica: Elza F. Oliveira - Impressão: Imprensa Universitária - Tiragem: 8 mil exemplares / Circulação semanal - Endereço: Coordenadoria de Comunicação Social, campus Pampulha, Av. Antônio Carlos, 6.627, CEP 31270-901, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil - Telefones: (31) 3499-4186 e 3499-4189 - Fax: (31) 3499-4188 |