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Maternidade Atípica

Cerca de 18,6 milhões de pessoas com dois anos de idade ou mais têm deficiência no Brasil, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad). Muitas dessas pessoas precisam de cuidados intensivos, como terapias de reabilitação, acompanhamento médico frequente, adaptações escolares, uso de sondas de alimentação, entre outras medidas. Esse cuidado próximo, geralmente, é realizado pelas mães. A rotina intensa é marcada, muitas vezes, pela exaustão na busca por direitos, pela falta de assistência médica adequada, pelos altos valores dos tratamentos, pela falta de políticas públicas e pelo preconceito. Para entender a rotina das mães de pessoas com deficiência e promover a informação em inclusão, a TV UFMG produziu a série de reportagens Maternidade atípica, que foi ao ar em três episódios. A série é vencedora do 11º Prêmio de Jornalismo da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) na categoria Podcast.

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