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Notícias

30 de julho de 2005

Releitura da Vesperata é último espetáculo do Festival

Diamantina assiste logo mais, às 21h, o mais aguardado evento do 37º Festival de Inverno: a Vesperata contemporânea, espetáculo preparado pelos artistas participantes do programa Artista em residência: uma experiência transdisciplinar, que tem a coordenação-geral do videomaker Éder Santos.

O show acontece no mesmo espaço onde se realiza a tradicional festa diamantinense. Ninguém sabe ao certo como será o espetáculo. Quando o assunto é Vesperata pós moderna, os artistas desconversam. Para que servem os misteriosos círculos, que nos últimos dias foram colados nas mãos dos participantes do Festival e nas paredes do centro da cidade?

"Eles farão parte das performances da noite", assegura Vera Casa Nova, poeta e semioticista, que coordena a área de Literatura e Cultura do projeto. Opinião não compartilhada por todos os artistas do grupo. "Os círculos têm o objetivo de captar atenção e gerar perguntas do público", garante a artista plástica argentina, Valeria Gericke.

No meio dessa confusão criativa, Éder Santos, recém chegado de Paris, de onde participou das comemorações Brasil-França, era o que fazia mais mistério. Concentrado no trabalho, apenas repetia: "O tema da Vesperata se chama Solamente una vez."

Fatos
O que se sabe apenas é que serão 15 projeções de vídeo e a trilha sonora leva a assinatura do respeitado músico Paulinho Santos, integrante do grupo mineiro Uakti. Essas e outras dúvidas serão esclarecidas esta noite.

Instalação A Mala denuncia crise política brasileira

          

Cláudio Nadalin
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No largo da Quitanda, uma instalação que intrigou os diamantinenses

           
     

Quem passou ontem à tarde pelo largo da Quitanda, tradicional ponto de reunião popular em Diamantna, teve sua curiosidade despertada por uma mala com dinheiro, um paletó sobre uma cadeira vazia e uma cueca postos no meio da rua.

Esses estranhos elementos compunham a instalação A Mala, idealizada pelo artista plástico Fabrício Fernandino. A obra faz parte de uma proposta de reflexão crítica do artista sobre a situação política do país, que ele chamou Um olhar sobre o Brasil.

Fernandino criou a instalação para expressar sua indignação com os escândalos do “mensalão” e da compra de votos, que lançaram no descrédito a classe política brasileira. “Todos nós, como cidadãos, temos que ter uma posição política diante de tudo”, acredita. Juntamente à obra, foi colocado um livro para que as pessoas pudessem se manifestar. “Através da minha linguagem, que é a arte, quero mostrar aos outros minha revolta e dar-lhes a oportunidade de externar sua opinião política”, conta o artista plástico.

Bonecos mexicanos fazem o encanto da criançada em Diamantina

          

Divulgação
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Marionetes do grupo mexicano La Coperacha, que mostrou sua arte no Festival

           
     

Os diálogos possíveis entre a arte e as crianças latino-americanas trazem o grupo mexicano de teatro de marionetes La Coperacha ao 37º Festival de Inverno. Os espetáculos infantis Matias y el pastel de fresas e Extravagantes aventuras del infante Patatús acontecem logo mais, às 18h30, no Teatro do Instituto Casa da Glória.

Matias y el pastel de fresas, adaptação do livro homônimo do caricaturista chileno José Palomo, conta a história de um menino de seis anos de idade que não consegue distinguir claramente os sonhos da realidade. Nesses sonhos, Matías enfreta monstros e se mostra mais poderoso do que qualquer super-herói.

Já as Extravagantes aventuras del infante Patatú se baseia nos desenhos do mexicano Helioflores. A trama se passa nas paisagens desérticas do norte do México, onde Patatús se encontra com todo tipo de imagens e situações surreais.

“As peças não tem nenhum diálogo. Foram feitas, especialmente, para meninos de outras culturas”, afirma o diretor-geral do grupo. De acordo com ele, as crianças brasileiras têm recebido bem o grupo, que já se apresentou em Ouro Preto e Itabira. “Elas ficam muito entusiasmadas. Riem muito e até falam com as marionetes, que não falam nada”, descreve.

Desde de 1979, ano de seu surgimento, La Coperacha desenvolve um inovador teatro de bonecos para crianças. Camacho explica que, ao contrário dos tradicionais espetáculos infantis, os trabalhos do grupo não têm uma moral da história. “Não são espetáculos educativos, mas são divertidos e deixam alguma experiência de solidariedade para as crianças”, afirma o marionetista.

Folia de Reis enfeita Diamantina no encerramento do Festival

          

Álvaro Apocalypse/Reprodução
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Manifestação milenar da cultura popular, a Folia de Reis vem inspirando os artistas

           
     

A cultura de Diamantina tem lugar de destaque na programação de encerramento do Festival de Inverno. A Praça do Mercado Velho recebeu neste sábado, às 11h, o grupo Folia de Reis de Santa Rita de Cássia, do Distrito de Sopa, em apresentação especial.

Festejada durante 12 dias, do Natal até o Dia de Reis, a festa é uma alusão à viagem que os três reis magos - Baltazar, Belchior e Gaspar - fizeram a Belém para encontrar o menino Jesus. A comemoração, que existe há mais de 2000 anos, foi trazida para o Brasil pelos portugueses.

Os foliões, vestidos com trajes típicos e carregando adereços, batem à porta dos moradores para tomar café e recolher esmolas para a festa. Os foliões do Distrito de Sopa ainda recolhem o dinheiro para a Igreja de Santa Rita de Cássia.

O artista plástico Marcelo Brant convive com essa tradição desde a infância, e nela encontra inspiração para seu trabalho. Há 13 anos o artista plástico começou sua carreira criando peças para a Festa do Rosário. “Hoje também trabalho para outras festas religiosas, tanto que nomeei minha obra de Caminho de todos os santos. Minha arte é muito marcada pela riqueza de toda essa expressão cultural”, afirma Brant.

Alunos criam trilhas em oficina para a UFMG Educativa

Melhorar a qualidade das vinhetas do rádio e da tevê com a criação de trilhas, arranjos, jingles e spots. Esta foi uma das propostas da oficina Trilha e Arranjo, da compositora e regente Cláudia Climbéris. O curso abordou teoria, prática e maneiras de aplicar estes conhecimentos no mercado.

Na primeira semana, os alunos estudaram o arranjo orquestral. Climbéris escolheu um tema e trabalhou diferentes arranjos. “Dessa forma cada um aprenderia com o processo desenvolvido pelo outro”, afirma. O interesse dos estudantes, todos instrumentistas, pela trilha surgiu já no início do curso. “Eles estavam muito ansiosos para começar a produzir. A vontade era tão grande que trabalhamos muitas vezes além do horário das aulas”, diz Cláudia.

Os diferentes níveis de conhecimento e entrosamento da turma foram acompanhados com cuidado pela professora e seu monitor, o pianista Rafael Martini. “Na hora de criar as trilhas, os alunos mais extrovertidos corriam para o teclado, enquanto os mais tímidos ficavam afastados. Estive atenta as necessidades pessoais de cada um”, declara Climbéris.

A oficina recebeu demandas variadas: vinhetas para programas da Rádio UFMG Educativa; músicas para a oficina de Circo; trilhas para a oficina Diamantina e cidadania. Para as vinhetas, a compositora convidou uma repórter da rádio para montar um briefing, a partir do qual os alunos começaram a trabalhar as trilhas. “Apesar de serem peças curtas, são justamente essas que dão mais trabalho. Mas o importante é que eles aprenderam algumas formas de atuação no mercado”, completa Climbéris.

29 de julho de 2005

Cleber Alves e quarteto fazem noite de música no Festival

          

Cláudio Nadalin
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O saxofonista Cléber Alves duante ensaio com alunos de sua oficina

           
     

O teatro Casa da Glória recebe nesta sexta-feira o saxofonista, compositor e arranjador Cléber Alves e quarteto para uma noite de jazz, maracatu, samba, baião. O espetáculo, que começa às 22h, será um pré-lançamento do álbum Revinda. No palco com Cléber, os amigos Ricardo Fiúza, no teclado; Milton Ramos, no baixo; Nenén, na bateria; e Juarez Moreira em participação especial.

Revinda é o primeiro álbum do saxofonista desde sua volta da Alemanha, onde estudou por dez anos na Universidade de Stuttgart. Para a inscrição na Lei de Incentivo à Cultura, o músico nomeou o álbum de Baião Mineiro, mas com o baião o trabalho se tornou um pouco mais "nordestino", Cléber mudou então de idéia e optou por Revinda. "Descobri essa palavra pouco usada e gostei da sonoridade e poesia que existem nela, já que este é o trabalho da minha volta ao Brasil", afirma o saxofonista.

Saxofone
Há dois anos atuando como professor visitante na UFMG, o músico também pesquisa a obra dos 15 maiores saxofonistas brasileiros no século 20. "Se alguém estuda a literatura do jazz na música popular, estuda a linguagem norte-americana. Meu desejo é colaborar para a formação de material específico sobre o saxofone no Brasil", declara.

Em sua primeira participação no 37o Festival de Inverno, o compositor já ministrou a Oficina de Sopros e agora ministra Prática de Conjunto. A turma, composta em sua maioria por alunos da região, acrescentou um convidado à apresentação de logo mais. O diamantinense Sharles Aílton, segundo o professor, "é uma pessoa muito musical, que deve tentar seguir esse caminho".

O estudante analisa com cuidado as propostas de ir para Belo Horizonte investir no estudo da música. "Eles me mostraram um mundo novo, mas tenho que pensar muito, porque não é uma decisão fácil", declara.

Revinda terá também a participação de três alunos da Escola de Música da UFMG que são monitores no Festival: Tiago Ramos, Pedro Mota e Alaécio Martins. Tiago, que estuda música há 15 anos, sente o peso da responsabilidade. "Apesar de ter tocado com o Cléber outras vezes, vejo que esta oportunidade mostra nosso potencial; mas precisamos estudar muito para chegar no nível dele", diz.

O lançamento oficial de Revinda está marcado para o dia 8 de setembro, no Teatro Sesiminas, em Belo Horizonte, e terá a participação dos músicos envolvidos no processo. A entrada será franca.

Apresentação do Romanceiro da Inconfidência traz Cecília ao Festival

          

Reprodução
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A poeta Cecília Meireles

           
     

A declamação de um dos textos clássicos da poesia brasileira contemporânea é atração da programação da noite desta sexta-feira do 37º Festival de Inverno, que faz uma homenagem à poeta carioca Cecília Meireles. O monólogo Romanceiro da Inconfidência, baseado no texto da poeta, resgata a essência dos fatos e personagens representados: de um lado a opulência das Minas Gerais de fins do século 18; do outro, a face trágica do momento histórico, no qual destacam-se vários dramas individuais.

Interpretada pelo ator e professor de educação física Marcelo Augusto, a peça foi concebida há cinco anos em função do centenário do nascimento de Cecília. "O único texto dela dedicado a Minas Gerais é o Romanceiro da Inconfidência. Em conjunto com os familiares da poeta, montamos um projeto para homenageá-la, e a peça era o destaque", conta. O espetáculo já foi apresentado na Mina da Passagem - entre Ouro Preto e Mariana, em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Segundo Marcelo, a apresentação do monólogo em Diamantina é bastante oportuna, já que muitas das histórias narradas se passam no percurso da Estrada Real. "Imprimimos a esses acontecimentos históricos uma leitura moderna", afirma. O ator explica que a intenção do espetáculo é promover um diálogo entre o passado e o presente.

"Até dentro da poesia há uma contemporaneidade. Fatos que ocorreram há séculos atrás continuam se repetindo essencialmente da mesma forma. É como Cecília disse: 'mandam sempre os que são grandes, e a grandeza dos ministros rouba hoje como dantes' ", conclui. O espetáculo teatral será visto a partir das 18h30, na Capela Imperial de Nossa Senhora do Amparo.

Corpos grotestos dos bufões são instrumento de crítica social

          

Cláudio Nadalin
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Artistas da oficina de Beth Lopes caracterizados como bufões

           
     

O mundo burlesco e o humor crítico dos bufões trouxe ao 37º Festival de Inverno um grupo de 25 atores e professores de teatro que vieram participar da oficina Bufões: corpos grotescos, ministrada pela diretora de teatro Beth Lopes. O curso trabalha a construção desse tipo de personagem, que através de paródia e do exagero critica personalidades e a vida cotidiana.

"Esse é um exercício muito importante para o ator, por ter uma dimensão mais ética do que estética. Critica quem está no poder, blasfema a ordem estabelecida", afirma a professora. Para Beth, o ator que interpreta o bufão deve estar sempre informado sobre o que acontece na sociedade. A professora conta que já apareceram nas aulas figuras políticas como o presidente Lula, figuras populares como o machão e frases célebres como "estupra, mas não mata".

Exercícios
Os exercícios trabalhados na aula são a improvisação bufonesca e jogos que buscam afastar a agressividade dos participantes. "O bufão nunca é ofensivo", declara. "Os jogos servem para resgatar a infância e o prazer de estar em cena", completa.

O figurino é outro aspecto que chama a atenção na oficina. Para criar personagens deformados, os alunos lançam mão de enchimentos e caretas. Segundo a professora, o procedimento remete à origem medieval da bufonaria, quando indivíduos marginalizados, geralmente anões e aleijados, representavam esses personagens.

Oficina sobre a canção brasileira atesta proposta transdiciplinar do Festival

          

Cláudio Nadalin
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Luciana, que trabalhou a canção brasileira numa perspectiva transdisciplinar

           
     

O estudo dos elementos comuns entre música e literatura e a valorização da música brasileira como representante da nossa cultura são as principais propostas da oficina A Canção brasileira e a interpretação literária, da meio-soprano e professora da Escola de Música da UFMG Luciana Monteiro de Castro.

Doutoranda em Literatura comparada na Faculdade de Letras e ministrando a oficina na área de Literatura e Cultura, Luciana defende a proposta de leituras transdisciplinares do Festival "dentro da qual procuramos estabelecer esse diálogo entre a canção e a poesia", explica a professora.

De acordo com a Luciana, num primeiro momento, os alunos escolhem poemas e canções para serem estudados junto com outros materiais selecionados por ela. Depois da seleção, a turma começou a fazer intervenções no material. "Nós fazemos músicas a partir de poemas e análise literária a partir das canções", explica.

Para a professora, esses exercícios contribuem para uma melhor compreensão das duas áreas. "Um poema musicado conduz a uma interpretação diferente da sua simples leitura". Luciana lembra, no entanto, que literatura não é a única áreas do conhecimento que se relaciona com a música. "A canção é a metáfora da nação. As canções brasileiras formam um tecido bem denso, no qual, os fio se misturam para construir a nossa identidade cultural", declara.

Oficina de arte estimula reflexão na simplicidade

          

Cláudio Nadalin
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O artista plástico Alex Cerveny orienta aluna em sua oficina

           
     

A simplicidade da produção e o foco no processo criativo foram o ponto de partida para o premiado artista plástico Alex Cerveny planejar a oficina de Criatividade e reflexão engenho e arte. Ex-artista de circo, Cerveny ofereceu aos alunos um espaço de investigação e aprofundamento de poéticas individuais, proporcionando experiências de produção e reflexão em arte, técnica e história.

Os alunos tiveram a oportunidade de realizar um percurso pelos procedimentos artísticos tradicionais, como o desenho, a aquarela, o pastel, a têmpera e a gravura. Segundo Ceverny, as discussões propostas pela oficina foram baseadas nas obras da retratista veneziana Rosalba Carriera e do colombiano José Antonio Suarez Londoño, que utiliza borracha para fazer carimbos artesanais.

"Escolhi os dois artistas pela simplicidade. A arte muitas vezes peca por realizar uma discussão distante da realidade. Propus, então, aos alunos uma volta a esse estágio, para pensar o processo criativo a partir de materiais e atitudes simples", explica.

Ateliê vivo
Ceverny conta que a sala de aula se tornou um ateliê vivo. "Cada aluno ocupou um espaço e a exposição dos trabalhos está acontecendo na própria sala", diz. O professor afirma valorizar no curso mais o processo que o produto final. "O mundo está preocupado excessivamente com a produção. Isso vai contra o espírito da arte, que é o da reflexão, do ócio criativo", analisa.

O artista plástico de Uberaba, Hélio Siqueira, 54, viu na oficina uma oportunidade para se atualizar. "O curso ofereceu várias possibilidades de se trabalhar com o múltiplo, com linguagens diversas, de arriscar. O Festival é para mim a universidade que eu não fiz", explica.

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