Tempo 1 – Mapear a cidade e seus vadios; realizar um encontro com os outros oficineiros e, a partir daí, fazer um desafio que atravesse cada oficina; propor um desafio à vadiagem e ao improviso (lugar onde acontecem as oficinas, materiais, participantes, processos); apresentar a colheita de sucatas e do material disponível.

Tempo 2 – Transitar por todas as oficinas, pela cidade. Fazer pontes, trazer vadios e vadiar durante o carnaval – não tem hora para começar e nem terminar. Faz parte um sistema de comunicação para os vadios que queiram nos seguir todos os dias e para nós mesmos; uma rádio pirata + bilhetes/cartas e celulares que possam ser fala/escuta desta "errância".

Professores: Adriano Mattos Corrêa (UFMG), Sílvia Herval (BH), Priscila Musa (BH), Joseana de Oliveira Jorge (BH), Ângela Guerra Monteiro (BH), Claudia Vilela (BH, Bruna Piantino (BH) e Luciana Oliveira (BH)

Público-alvo: crianças e jovens na faixa etária de 8 a 13 anos moradores de rua e crianças moradoras com suas famílias. Vadios de 8 a 80 anos e participantes das outras oficinas do Festival de Verão. É importante que os interessados não tenham nenhum problema de saúde que exija cuidados especiais e que possam participar, com disposição, de todas as atividades nas ruas de Belo Horizonte durante o quatro dias de oficina.
Vagas: 50
Carga horária: 32 horas
Período: 9 a 12 de fevereiro
Horários: das 8h30 às 12h30 e das 14h às 18h
Locais de realização: ruas e praças de Belo Horizonte, com o apoio de infra-estrutura de banheiros e salas do Centro Cultural UFMG