Data: 04 de abril a 16 de maio de 2022
Local: evento online

O grupo PRAXIS (Práticas Sociais no Espaço Urbano) da Escola de Arquitetura da UFMG, coordenado pelos Professores Denise Morado e Daniel Medeiros de Freitas, da Escola de Arquitetura, lançou o e-book “Práticas sociais no espaço urbano: percursos e desdobramentos do grupo PRAXIS-EA/UFMG [2009-2022]”, para celebrar seus 13 anos de atividades.

O e-book “Práticas sociais no espaço urbano: percursos e desdobramentos do grupo PRAXIS-EA/UFMG [2009-2022]”, está disponível para download gratuito através deste link.

O e-book reúne os trabalhos apresentados no Seminário PRAXIS 10+, entre abril e maio de 2022, evento integrante do Programa Grupos de Pesquisa do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares da UFMG (IEAT/UFMG), com apoio do Behner Stiefel Chair of Brazilian Studies da Universidade Estadual de San Diego (San Diego State University),  do Programa de pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Escola de Arquitetura da UFMG e do Projeto de extensão Design & Educação (EA-UFMG), apoiado pelo CNPq.

Além de pós-graduandos e pesquisadores do PRAXIS-EA/UFMG, estiveram presentes os professores Ricardo Sanín-Restrepo (Universidad Javeriana Bogotá, Colômbia), Amira Osman (Tshwane University of Technology, África do Sul) e Krzysztof Nawratek (University of Sheffield, Inglaterra), bem como mediadores externos, Doutora Cleide Nepomuceno (Defensoria Pública de Minas Gerais), Jobert de Paula (ativista na luta por moradia), Fernando Maculan (arquiteto), Gisella Lobato, Izabel Dias e Luciana Moreira (Prefeitura de Belo Horizonte). A relatoria crítica do seminário foi feita por Marina Sanders e Professor Thiago Canettieri, da Escola de Arquitetura da UFMG.

Marina Sanders Paolinelli e Thiago Canettieri, que assinam o posfácio do livro, destacam que as discussões apresentadas no Seminário PRAXIS 10+ e no e-book contribuem para revelar os limites e contradições de um certo ordenamento do espaço, dominado pelas formas sociais do capitalismo, abordando as práticas e discursos mobilizados por diversos agentes que atuam em diferentes contextos da cidade – seja em sua face dita “formal”, em que o capital, o Estado (e o planejamento urbano) determinam as regras do jogo; seja em sua face dita “informal”, onde os grupos sociais excluídos por essas mesmas regras criam e recriam formas de morar e viver.