Eber Faioli |
O prédio da Associação dos Servidores da UFMG (Assufemg), localizado no campus Pampulha, recebeu, na manhã desta quarta-feira, 14, a visita da reitora Ana Lúcia Gazzola, acompanhada do pró-reitor de Administração, Luiz Filipe Calvo, do diretor do Departamento de Planejamento Físico e Obras (DPFO), Francisco Diniz, e da Coordenadora de Assuntos Comunitários, Célia Nogueira. “Convidamos a Reitora e membros da equipe, para mostrarmos o estado em que se encontram as instalações da Assufemg. O prédio, que há mais de 20 anos não passa por reforma, está bastante deteriorado. Até áreas do telhado correm o risco de cair”, explicou o presidente da Assufemg, Márcio Flávio dos Reis, que assumiu recentemente a presidência da associação. Após percorrer as instalações da entidade, a Reitora afirmou que apesar dos orçamentos já comprometidos nesta época do ano, “sempre é possível encontrar alternativas para ir fazendo, de maneira gradual, as intervenções mais prioritárias”. Segundo Márcio Flávio, a reforma é mais urgente nas áreas de saúde – onde funcionam posto de saúde, setor médico e odontológico – e a cantina, que serve cerca de 500 refeições diárias. “É importante que todas as representações dos segmentos que compõem a Universidade tenham condições de trabalho para exercer de maneira adequada o mandato que recebem dos segmentos específicos da comunidade”, disse Ana Lúcia Gazzola. Ela ressaltou o empenho da nova administração da entidade em dar respostas às necessidades da instituição, como o recente levantamento patrimonial da entidade, “que há vários semestres tentávamos inutilmente concluir”, disse a Reitora, ao lembrar que o levantamento atende a exigência do Tribunal de Contas. Com relação à obra, Ana Lúcia Gazzola afirmou que a Universidade tem condições de planejar as intervenções mais urgentes, “não só para evitar dano maior ao patrimônio ou às pessoas, mas também para sustar os processos de degradação”. Com a definição do trabalho a ser feito e o orçamento necessário, será possível buscar as fontes que forem cabíveis para cada tipo de intervenção, disse. A Reitora afirmou ainda que a Assufemg é um patrimônio que precisa ser preservado. “É obrigação dos servidores da Universidade zelar e fiscalizar para que as gestões sucessivas da Assufemg tenham as condutas corretas que respondam às necessidades e expectativas da categoria e que se situem dentro dos parâmetros institucionais, respeitando os estatutos, regimentos e normas da Universidade, e tratando de maneira correta o patrimônio público que está sob a guarda de todos nós”.