Na edição desta sexta-feira, 25 de maio, no jornal Hoje em Dia, a coluna de Márcio Fagundes, publicou nota, com o título "Matilha Selvagem", que afirma que “moradores da região que circunda a imensa área que a UFMG detém na Pampulha, em especial aquela fronteiriça ao estádio Magalhães Pinto, andam assustadíssimos com a grande quantidade de cachorros que circula dentro do campus.” A nota divulga, ainda, a opinião de um morador da região da Pampulha que “disse não acreditar na hipótese de os cães estarem ali porque a Escola de Veterinária solta-os após algum tipo de tratamento”. Mas, o texto também afirma que “os moradores pedem uma providência à Reitoria da UFMG”. Com relação à presença de cães nas ruas do campus Pampulha e à insinuação de que a UFMG poderia soltar animais na região após algum tipo de tratamento, o vice-diretor da Escola da Escola de Veterninária da Universidade, professor Renato Cesar Sacchetto Tôrres, é enfático: "Não fazemos isso". Ele ressalta que em nenhuma hipótese a Escola de Veterinária solta animais nas ruas da cidade. "Ao contrário. Quando, eventualmente, os animais são abandonados na porta do Hospital Veterinário, eles recebem a devida atenção, sendo, quando necessário, submetidos a tratamentos.” O professor esclarece, ainda, que esses animais permanecem no Hospital até que pessoas se interessem em adotá-los. Portanto, a Universidade não pode ser responsabilizada pela existência de animais circulando pelas ruas da Pampulha ou de qualquer região da cidade. Confira, na íntegra, nota de esclarecimento enviada ao colunista Márcio Fagundes, do Hoje em Dia.