Editora UFMG lança livro de ex-ministro e promove sessões de autógrafos

A Editora UFMG promove, até o fim deste mês, sessões de autógrafos com autores e organizadores de cinco títulos. Entre eles, está o lançamento Ciência em tempo de crise - 1974-2007, do pesquisador e ex-professor da UFMG José Israel Vargas, ministro de Ciência e Tecnologia nos governos dos presidentes Itamar Franco (1992-1994) e Fernando Henrique Cardoso (1995-1998). A obra é organizada por Márcio Quintão Moreno. Confira, abaixo, as informações sobre as sessões de autógrafos da Editora UFMG.

Fotos reprodução

Ciência em tempo de crise - 1974-2007
Autor: José Israel Vargas
Organizador: Márcio Quintão Moreno
Obra avulsa

O livro será lançado amanhã, 21 de novembro, das 17h às 22h, no Conservatório UFMG (rua Guajajaras, 100, Centro, tel.: 3218-9300). Na obra, José Israel Vargas discute as relações entre a ciência e os problemas sociais e ambientais da atualidade, de um ponto de vista de preocupação com o presente e o futuro da humanidade. Ele tenta responder algumas questões, como: O que fazer com as previsões de aquecimento global e com os aumentos populacionais? Quem pode negar à China e à Índia o direito de buscarem padrão de vida do nível dos Estados Unidos? Surgirão governos e líderes que levarão a sério as advertências que os cientistas estão fazendo ao mundo?

A democracia brasileira – Balanço e perspectivas para o século 21
Organizadores: Carlos Ranulfo Melo e Manuel Alcântara Sáez
Coleção: Humanitas
Preço: R$ 69

O livro terá sessão de autógrafos amanhã, 21 de novembro, das 19h às 22h, na Livraria Ouvidor Savassi (rua Fernandes Tourinho, 253, Savassi, tel.: 3221-7473). Os autores reunidos no volume fazem um balanço da democracia brasileira após o fim do regime militar e apontam perspectivas. Para isto, eles analisam o papel do Estado, a transição para a democracia nos anos 80, o desempenho do “presidencialismo de coalizão” nos períodos democráticos de nossa historia, o funcionamento da Câmara dos Deputados, a evolução do sistema partidário, o comportamento do eleitorado, a participação da sociedade civil e o impacto da Constituição de 1988, entre outros temas.

Livro de asas para Maria Gabriela Llansol
Organizadoras: Lucia Castello Branco e Vania Baeta Andrade
Coleção: Invenção
Preço: R$ 37

O Livro de asas para Maria Gabriela Llansol, editado em parceria com a Faculdade de Letras da UFMG, terá sessão de autógrafos no sábado, 24 de novembro, de 11h às 14h, na Livraria e Editora Scriptum (rua Fernandes Tourinho, 99, Savassi, tel.: 3223-1789). Ele reúne trabalhos apresentados no colóquio sobre a obra da escritora portuguesa, realizado em Sabará, em dezembro de 2002. Ao longo de 280 páginas, pesquisadores brasileiros e portugueses passeiam por temas do universo de Maria Gabriela Llansol, em oito “asas”, que correspondem aos diversos momentos do encontro.

Desigualdades sociais, redes de sociabilidade e participação política
Organizadora: Neuma Aguiar
Obra avulsa
Preço: R$ 39

A obra será lançada no sábado, 24 de novembro, de 10h às 13h, no Café da Travessa Livraria (avenida Getúlio Vargas, 1.405, Savassi, tel.: 3223-1844). Situado no âmbito da sociologia, o livro demonstra a associação entre desigualdades e vários aspectos da estratificação da sociedade, como redes de amizade, educação e outros recursos culturais, mercado de trabalho e recursos econômicos, condições sociais herdadas da família ou alcançadas independentemente da origem social. Desigualdades sociais, redes de sociabilidade e participação política tenta recuperar a tradição da pesquisa empírica nas ciências sociais no Brasil.

A alma da festa: família, etnicidade e projetos num clube social da Zona Norte do Rio de Janeiro - O Renascença Clube
Autora: Sonia Maria Giacomini
Coleção: Origem
Preço: R$ 37

O livro foi editado em parceria com o Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj) e terá sessão de autógrafos na sexta-feira, 30 de novembro, de 20h30 às 22h, no Museu da República (rua do Catete, 153, no Rio de Janeiro). Na obra, Sonia Maria Giacomini narra a criação do Renascença Clube por um grupo de famílias negras bem-sucedidas, no Méier, Zona Norte do Rio, na década de 1950. Nesse espaço social, o samba e a capoeira davam lugar a concursos de miss, saraus e festas que se assemelhavam aos grandes bailes dos brancos (e nas quais os negros não eram aceitos). O clube era uma forma de tentar se desviar do estereótipo do negro rude, mais ligado com a natureza do que com a cultura.