Os 30 alunos que começam este semestre a cursar Design na UFMG – os outros 30 ingressam em agosto – vislumbram um vasto mundo de possibilidades profissionais. Eles podem atuar nas áreas de design gráfico, design do produto ou design para construção, os três percursos acadêmicos estabelecidos para esta formação profissional oferecida pela primeira vez este ano. Embora os caminhos sejam diferentes, o ponto de partida é o mesmo: design é a área que prepara profissionais para transformar conceitos em desenhos e formas. É da prancheta desse materializador de ideias que saem as curvas da garrafa de refrigerante, a frente arrojada de um automóvel ou a identidade visual de uma empresa. Um dos 16 cursos criados a partir do Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), Design chega com o desafio de aliar inovação com a inclusão social, já que está previsto para o período noturno. Foi idealizado a partir de parâmetros internacionais; a UFMG pretende manter diálogo permanente com outras instituições de ensino da área no mundo. Será oferecido pelas escolas de Arquitetura, onde está formalmente instalado, e de Belas-Artes, que abriga parte dos laboratórios. O curso de Design sempre foi um desejo da Escola de Arquitetura, que sonhava implantá-lo desde os seus primórdios, nos anos 30. Vagas: 60 em duas entradas anuais
Raio X
Modalidade: bacharelado
Turno: noturno
Duração do curso: 4 anos
Mercado de trabalho: desenvolvimento de novos produtos, layouts, embalagens, comunicação visual, mobiliário, gestão em design, entre outros