O defensor público da União Leonardo Cardoso Magalhães afirmou há pouco, em entrevista à rádio UFMG Educativa, não ver motivos para questionamento da legitimidade da segunda etapa do Vestibular UFMG 2011, no que se refere a possíveis reclamações de candidatos que não teriam recebido comunicação da Universidade. Segundo ele, a Defensoria Pública da União recorreu no sábado à Justiça do Maranhão, única competente para julgar ações sobre o tema, por entender que decisão do STJ não isentava a UFMG da obrigação de convocar 3226 candidatos com nota zero ou sem nota em pelo menos uma das provas do Enem. Ouça a entrevista, concedida à jornalista Tacyana Arce.