Estão abertas até dia 5 de agosto as inscrições para o seminário Engenheiro do Futuro: Inovação no Ensino de Engenharia, que será realizado nos dias 25 e 26 de agosto, no auditório da Escola de Engenharia, no campus Pampulha. As inscrições podem ser feitas pelo hotsite comemorativo dos 100 anos da Escola de Engenharia da UFMG. O objetivo do seminário – parceria da Escola com o Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares (Ieat) da UFMG – é repensar os modelos de ensino oferecidos pelos cursos de Engenharia no país atualmente, além de proporcionar a troca de experiências entre instituições e agentes envolvidos no ensino da engenharia no Brasil e no exterior. As mesas-redondas contarão com a presença de Richard Miller, diretor da Franklin W. Olin College of Engineering, em Massachusetts (EUA), e David Goldberg, diretor do iFoundry, instituto de integração entre empresa e escola vinculado ao College of Engineering da Universidade de Illinois (EUA). As duas escolas vêm obtendo sucesso ao adotar metodologias educacionais inovadoras, o que se verifica por meio de indicadores de retenção e evasão de seus alunos. Também têm presença confirmada especialistas como Benjamim de Menezes, diretor da Escola de Engenharia da UFMG; Alessandro Moreira, vice-diretor da unidade; Ivan Domingues, professor da UFMG e um dos fundadores do Ieat; Evando Mirra, professor emérito da UFMG, pesquisador emérito do CNPq e um dos diretores da Academia Brasileira de Ciências; Antônia Aranha, pró-reitora de Graduação; Mário Neto Borges, presidente da Fapemig; Maria José Gazzi Salum, professora da Escola de Engenharia; Francisco César de Sá Barreto, membro do Conselho de Desenvolvimento Tecnológico da Fiemg; e Luiz Bevilacqua, da Academia Brasileira de Ciências. O seminário também abordará inovações curriculares a partir de experiências da Escola de Engenharia e de contribuições de organizações que exercem papel relevante no processo de renovação da formação de engenheiros no Brasil. A evasão dos estudantes de Engenharia é hoje uma das maiores preocupações das instituições de ensino superior no Brasil e atinge aproximadamente 40% em universidades públicas – o índice chega a 70% nas universidades particulares, segundo dados da Associação Brasileira de Ensino de Engenharia (Abenge). Siga o twitter da UFMG. (Com Assessoria de Imprensa da Escola de Engenharia)