Com 18.106 candidatos e 518 treineiros, começa hoje, em Belo Horizonte e Montes Claros, a segunda etapa do Vestibular UFMG 2012, que prossegue até terça-feira, dia 10. Estão em disputa 6.670 vagas, distribuídas em 76 cursos.
As provas serão realizadas pela manhã, das 8h30 às 11h30, e à tarde, das 15h30 às 18h30. O acesso às salas será liberado a partir de 7h30 e os portões serão fechados nos horários previstos para início das provas, conforme previsto no Edital que rege o concurso. Candidatos de 19 cursos devem ficar atentos porque terão provas pela manhã e à tarde, em dias diferentes (leia mais).
À tarde, os candidatos poderão entrar nas salas a partir de 14h30 e os portões serão fechados às 15h30.
Novidades
Haverá aplicação de duas provas diferentes de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, prova A para 44 cursos e prova B para quatro cursos, como aconteceu com Matemática desde o último vestibular.
Outra mudança é a validação da nota da Redação do Enem na pontuação da segunda etapa e não mais na primeira, como aconteceu no processo seletivo 2011.
A mudança ocorreu porque o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFMG (Cepe) concluiu que o perfil discursivo da prova de Redação a torna mais adequada para ser considerada junto com as avaliações da segunda etapa, que também são discursivas.
Candidatos ao curso de Gestão de Serviços de Saúde, além da prova de História, farão provas específicas de Matemática A e Língua Portuguesa e Literatura Brasileira A.
O nome do curso de Ciências de Alimentos mudou para Engenharia de Alimentos. Foi criado um novo curso de Educação Física – bacharelado, com 30 vagas à noite e, com ele, a Universidade conclui a expansão de vagas do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades (Reuni), lançado em 2007 pelo MEC.
Foram criadas 2.100 vagas com 30 novos cursos de graduação. Além da expansão de vagas, principalmente em cursos noturnos, a UFMG adotou mecanismos de inclusão social para ampliação do acesso e permanência dos alunos até o final dos cursos como o programa de bônus que, desde 2010, beneficia alunos oriundos de escolas públicas e que se autodeclaram negros e pardos com a aplicação de 10% e 15%, respectivamente, sobre a nota obtida. No vestibular 2011, dos 6.598 aprovados, 2.075 receberam bônus.
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