Narrativas de guerra, memória e crime em Umberto Eco e mulheres que matam são alguns dos temas de apresentações da Jornada Crime e Literatura, que acontece hoje, na Faculdade de Letras (Fale). Sobre a importância da abordagem, texto da organização lembra que “para descobrir os valores simbólicos de uma sociedade, é necessário mapear também os seus delitos e as suas transgressões. A desobediência à lei é um aspecto fundamental do desenvolvimento da literatura e das artes, para não falar da própria cultura”. O evento será uma prévia do Colóquio Internacional Crimes, Delitos e Transgressões, que vai acontecer de 3 a 5 outubro. A jornada e o colóquio são promovidos no âmbito do Núcleo de estudos Crimes, Pecados e Monstruosidades, da Fale, com participação da Universidad Nacional de La Plata, na Argentina e apoio do Programa Escala Docente, da Associação de Universidades do Grupo Montevideo. Conheça a programação da jornada, que terá lugar na sala 1007 da Fale, com entrada franca e inscrições no local. 9h – 9h40 9h40 – 10h10 10h30 – 11h30 11h30 – 12 h 14h 15h – 15h30 15h50 – 16h30 16h30 – 17h
Palestra
Narraciones periodísticas de la guerra. Estilo literario y escritura masiva, por Laura Juarez (Univerisidad Nacional de la Plata)
Moderadora: Graciela Ravetti
Debate
Mesa-redonda
As fronteiras transgressoras de Gloria Anzaldúa, por Sandra Almeida
Documentos falsos: memória e crime em O cemitério de Praga, de Umberto Eco, por Marcus Freitas
A morte de um estado de espírito: a trilogia californiana de Thomas Pynchon, por Julio Jeha
Debate
Mesa-redonda
Crimes: abomináveis mas gloriosos, por Tereza Virgínia Barbosa
Crime e redenção: mulheres que matam, por Lyslei Nascimento
Crime e culpa em Fronteira, de Cornélio Penna, por
Josalba dos Santos
Debate
Palestra
Roberto Bolaño: as vísceras da literatura, por Graciela Ravetti
Moderadora: Sandra Almeida
Debate