Museu Itinerante Ponto UFMG leva exposições ao Memorial da América Latina

O Museu Itinerante Ponto UFMG participa, esta semana, da Empírika – Feira Ibero-americana de ciência, tecnologia e inovação, no Memorial da América Latina, em São Paulo.

Coordenada pelo Laboratório de Jornalismo (Labjor) da Universidade de Campinas e pela Universidade de Salamanca, a feira é aberta ao público.

Segundo os organizadores do evento, a inserção cada vez maior das ciências, tecnologias e inovações (C,T&I) nos mais diferentes âmbitos da vida caracteriza a chamada cultura científica. “Essa atmosfera criada pelas relações entre ciência, tecnologia e sociedade apresenta um dinamismo que possibilita a abertura de brechas para novas formas de pensar a própria ciência, a cultura e o mundo”, dizem, ao justificar a realização da Feira.

Para propiciar aos visitantes o contato e a vivência dos assuntos relacionados à ciência, a Empírika 2012 traz novidades de instituições científicas, tecnológicas e culturais; atividades de cunho acadêmico, como seminários, palestras e oficinas; além do espaço virtual Pólis Empírika, que permite a participação a distância em diversas atividades de caráter científico e educativo.

Museu itinerante
Montado em um caminhão, o Museu Itinerante Ponto UFMG tem em seu ambiente interno cinco salas de exposições interativas – Útero, Sentidos, Submarino, Biomas e Cidades –, além de uma sala para projeção em 3D.

Na parte externa, que compreende um palco e o entorno da carreta, são oferecidas dezenas de experimentos que articulam diferentes áreas do conhecimento. O museu conta ainda com área para realização de oficinas, coordenadas por professores da UFMG.

“O Museu Itinerante Ponto UFMG visa aproximar da sociedade o conhecimento científico produzido na Universidade, voltando-se principalmente a alunos e professores da educação básica dos municípios mineiros, muitos deles carentes de materiais, laboratórios e equipamentos científicos e tecnológicos em suas escolas e excluídos do contato com tecnologias e do ensino de qualidade da ciência”, salienta a autora e coordenadora do projeto, professora Tânia Margarida Lima Costa.

Leia mais sobre o Museu e sobre a Feira.