Fotos: Foca Lisboa/UFMG O mutirão na EBA segue até amanhã, 23, com a atuação de cerca de 40 profissionais da própria universidade, das áreas de manutenção predial e manutenção das áreas verdes. A ação integra conjunto de atividades que a UFMG está realizando no contexto da campanha nacional contra o mosquito Aedes aegypti. O Ministério da Educação (MEC) convocou as unidades de ensino do Brasil a integrarem a campanha. “Na Belas-Artes, estamos furando lajes, removendo mato e recolhendo materiais. É uma obra paralisada, que não tem telhado. Por isso, é muito importante verificar periodicamente o possível acúmulo de água”, explica o engenheiro Luiz Felipe Vieira Calvo, pró-reitor adjunto de Administração. Segundo o pró-reitor, a previsão é de que as obras paradas da UFMG sejam visitadas semanalmente, de forma a reduzir a possibilidade de que se complete um ciclo de formação das larvas do mosquito, que dura cerca de dez dias. Anexo da Música “Trabalhamos o dia inteiro na Música e eliminamos todos os possíveis focos na sexta-feira. Além disso, todo o material que poderia ocasionar retenção de água foi descartado”, conta Luiz Felipe. “Não restou nenhum possível criadouro para larvas do mosquito, mas voltaremos na semana que vem, porque sempre há uma situação nova, principalmente no período de chuvas", garante. O pró-reitor adjunto de Administração antecipa a programação para os próximos dias. “Depois da atuação na obra do anexo à Belas-Artes, faremos um mutirão na obra paralisada do Centro de Atividades Didáticas 3 (CAD 3). Já fizemos uma primeira intervenção lá e está na hora de voltar”. O engenheiro também destaca a importância da parceria entre a UFMG e a equipe de zoonoses da Prefeitura: “Eles nos visitam toda semana e ajudam na identificação de possíveis focos do mosquito”. A TV UFMG acompanhou a mobilização nas duas obras. Veja as reportagens: Ação na Escola de Belas-Artes Ação na obra da Escola de Música
Nesta segunda-feira, 22, a UFMG iniciou um mutirão de combate ao mosquito Aedes Aegypti na obra paralisada do prédio anexo à Escola de Belas-Artes. O intuito é eliminar possíveis focos do mosquito, vetor de transmissão da dengue, zika e febre chikungunya.
Materiais foram recolhidos na manhã de hoje na obra da EBA
Na sexta-feira, 19, a investida da UFMG contra o Aedes Aegypti levou o mutirão às obras do anexo da Escola de Música, no campus Pampulha. No mesmo dia, outra mobilização foi realizada no campus Saúde, com foco na disseminação de informações sobre o combate ao mosquito.