Há indícios de que projetos de reestruturação urbana em áreas de vulnerabilidade social, como o Vila Viva, desenvolvido pela Prefeitura de Belo Horizonte em vilas e favelas, impactam a saúde de suas populações. É o que indica estudo qualitativo desenvolvido pelo Observatório de Saúde Urbana da Faculdade de Medicina e apresentado em Diamantina nesta sexta-feira, dia 2, no último dia do Seminário sobre Economia Mineira. A coordenadora do Observatório, Walesca Teixeira Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina, conversou com a repórter Jessika Viveiros, da Rádio UFMG Educativa. À reportagem, ela informou que um estudo de campo deverá ser iniciado nos próximos meses pela sua equipe para aprofundar as análises.