Estudos de grupo do ICB demonstram, inclusive com imagem in vivo, que o fígado, ainda que aparentemente regenerado, permanece disfuncional após processos inflamatórios, tornando o indivíduo vulnerável a infecções por cerca de duas semanas. Essa janela de suscetibilidade enfrentada pelo órgão em recuperação deve-se não à pouca quantidade de células hepáticas, mas à imaturidade delas. Os resultados da pesquisa, publicados recentemente no periódico Gastroenterology, são abordados na principal reportagem da edição 1957 do Boletim UFMG, que circula nesta semana. Leia o conteúdo da publicação em sua versão digital. Reportagens Cruzando fronteiras Janela de suscetibilidade Política, cidade e conectividade Poemeto declamado com o corpo Opinião Universidade e formação para o mundo: o limiar entre a crítica e a especialidade
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Pesquisa constata vulnerabilidade funcional do fígado durante processo de regeneração.
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Em artigo, o cientista político Lucas Cunha sustenta que a universidade precisa romper com divisões disciplinares e adotar uma perspectiva transdisciplinar para solucionar teóricos e empíricos.