Vitor Gomes / Proex-UFMG |
Vinte e dois espaços acadêmicos da UFMG, nos campi Belo Horizonte e Montes Claros, abrigaram até a última terça-feira 11, a primeira etapa de apresentações do 19º Encontro de Extensão. O evento teve mais de 600 programas e projetos apresentados por bolsistas de extensão e voluntários e foram avaliados por comissões, que analisam critérios como consistência teórica, interdisciplinaridade, impacto e formação social. Só a Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional recebeu 34 ações de extensão. Uma delas é o projeto Terapia ocupacional nas disfunções do controle motor da idade adulta e velhice: técnicas e tecnologias de investigação e intervenção, que assiste idosos no Hospital Risoleta Tolentino Neves diagnosticados ou com sequelas que afetam a performance ocupacional. A bolsista Ádria Gleyce de Souza, aluna de Terapia Ocupacional, vê em seu projeto a oportunidade de aliar teoria e prática. “Mantenho mais contato com os pacientes por meio de interconsultas”, diz a estudante. Outra ação apresentada foi a Escola de dança e ritmo Sarandeiros, que desde 1998 busca referências na diversidade de ritmos brasileiros e na promoção de atividades de dança. O bolsista Marcos Liparini, aluno do curso de Educação Física, apresentou as três atividades desenvolvidas pelo projeto: grupos Sarandeiros e Sarandoso e Festfolk BH. O primeiro é um grupo de dança voltado para a divulgação da cultura nacional, com figurino e adereços cênicos, que caracterizam os espetáculos apresentados e as coreografias. Já o Sarandoso é uma atividade de dança desenvolvida com idosos a partir de 60 anos, e o Festfolk BH, um evento anual que se baseia em atividades culturais realizadas na cidade em parceria com escolas da educação básica da rede pública de ensino. Ao fim, os integrantes do Grupo Sarandoso fizeram uma performance que complementou a apresentação oral. (Assessoria de Comunicação da Proex)