Durante todo o mês, das 18h às 22h, a fachada digital do Espaço do Conhecimento UFMG embarca no Movimento Maio Amarelo, campanha mundial promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), que chama atenção da população para os riscos no trânsito. A fachada projetará intervenções com a cor amarela e informações sobre o movimento, convidando o público que passa pela Praça da Liberdade a refletir sobre a questão. A iniciativa mundial contará com ações em todo o Circuito Liberdade, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG), e mostrará formas de diminuir os riscos de atropelamentos e batidas de veículos no meio urbano. Simulador de erosão Essenciais para a preservação das diversas formas de vida que compõem o planeta, o solo e as rochas estão passando por importantes transformações a todo instante. Elementos naturais, como as fortes mudanças de temperatura e a força dos ventos e das águas, ajudam nessa constante metamorfose da superfície terrestre. Esses processos naturais podem ser influenciados negativamente pela ação do homem, às vezes inconsciente do seu impacto no convívio com a natureza. Na primeira parte da atividade, será exibido o curta O rio – a sina das águas. Em seguida, as consequências dos processos de impermeabilização do solo, a destruição das matas ciliares e a purificação dos rios serão abordadas em uma roda de conversa. Por fim, com o uso de materiais naturais e recicláveis, os participantes vão simular a infiltração de água no solo em diferentes coberturas. O Espaço do Conhecimento UFMG fica na Praça da Liberdade, 700, no bairro Funcionários.
O Brasil figura entre os 10 países responsáveis por 62% das vítimas em acidentes no mundo, sendo o quinto em mortes. O alto índice preocupa a ONU, que promove, até 2020, a Década de Ação para a Segurança no Trânsito. O objetivo da campanha é salvar cinco milhões de vidas.
Neste sábado, 6, o Espaço do Conhecimento abriga a oficina Simulador de erosão: a importância da conservação do solo. A atividade, que tem início às 16h, mostrará como desmatamento, poluição e falta de planejamento urbano geram desgaste excessivo dos solos e grandes deslocamentos de terra. A participação é gratuita, com classificação indicativa a partir de sete anos.