Acervo pessoal Em sua trajetória na UFMG, iniciada nos anos 1960, Marcelo Parizzi foi também pró-reitor adjunto de Planejamento e diretor do então Departamento de Planejamento Físico e Obras (DPFO), no qual permaneceu até 1999, quando se aposentou compulsoriamente. “Ele gerenciou diversas obras, como a construção do prédio da Escola de Música no campus Pampulha. O recurso se multiplicava em suas mãos, por sua sensatez no uso do dinheiro público”, comenta a filha, Maria Betânia Parizzi, professora do curso de Música. Marcelo Parizzi também era pai da professora Maria Giovana Parizzi, coordenadora do Colegiado de Geologia, e sogro do professor João Gabriel Fonseca, da Faculdade de Medicina. Para Betânia Parizzi, traços como integridade, generosidade e ética levavam as pessoas a querer trabalhar com o professor Marcelo, que tinha “carinho especial por tudo o que se relacionava à UFMG”. “Homem simples, acolhedor e gentil, foi o nosso melhor exemplo de ser humano”, afirma Giovana Parizzi.
Morreu em Belo Horizonte nesta quinta-feira, 11, aos 88 anos, de acidente vascular cerebral, o professor Marcelo Parizzi, aposentado da Faculdade de Ciências Econômicas. O corpo será velado hoje, sexta-feira, 12, até 17h, no Metropax (Avenida do Contorno, 3.000).